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Estado de Minas

Dilma se solidariza com criadora da campanha "N�o mere�o ser estuprada"

A presidente afirmou que "o governo e a lei" est�o do lado de todas as mulheres amea�adas ou v�timas de viol�ncia


postado em 31/03/2014 16:37 / atualizado em 31/03/2014 16:48

Campanha é uma reação ao resultado da pesquisa do Ipea que mostrou que a maioria dos brasileiros concorda que o comportamento da mulher pode motivar o estupro(foto: Reprodução/FAcebook )
Campanha � uma rea��o ao resultado da pesquisa do Ipea que mostrou que a maioria dos brasileiros concorda que o comportamento da mulher pode motivar o estupro (foto: Reprodu��o/FAcebook )

A presidente Dilma Rousseff solidarizou-se nesta segunda-feira com a jornalista Nana Queiroz, que foi amea�ada na internet ap�s iniciar uma campanha nas redes sociais contra a viol�ncia contra a mulher. O protesto virtual “N�o mere�o ser estuprada” foi criado em resposta � pesquisa do Instituto de Pesquisa Econ�mica Aplicada (Ipea), divulgada na �ltima semana, que mostrou que a maioria dos brasileiros concorda que o comportamento da mulher pode motivar o estupro.

“A jornalista Nana Queiroz se indignou com os dados da pesquisa do Ipea sobre o machismo na nossa sociedade. Por ter se manifestado nas redes contra a cultura de viol�ncia contra a mulher, a jornalista foi amea�ada de estupro. Nana Queiroz merece toda a minha solidariedade e respeito”, escreveu hoje a presidente em sua conta pessoal no Twitter.

Dilma disse ainda que “o governo e a lei” est�o do lado da jornalista e de todas as mulheres amea�adas ou v�timas de viol�ncia.

Nana Queiroz postou uma mensagem no Facebook na sexta-feira com uma foto em frente ao Congresso Nacional, em que aparece sem camiseta e com a frase “N�o mere�o ser estuprada” escrita no corpo, convocando o protesto virtual. V�rias mulheres publicaram fotos semelhantes, demonstrando indigna��o com a pesquisa.

Ap�s a publica��o, a jornalista foi amea�ada por internautas. “Amanheci de uma noite conturbada. Acreditei na pesquisa do Ipea e experimentei na pele sua f�ria. Homens me escreveram amea�ando me estuprar se me encontrassem na rua, mulheres escreveram desejando que eu fosse estuprada”, relatou Nana em sua p�gina na rede social.

Com Ag�ncia Brasil


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