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Estado de Minas

Deputado tenta impedir abertura de processo contra Vargas

Caso Vargas seja condenado no Conselho de �tica e Decoro Parlamentar, pode perder o mandato em vota��o aberta no plen�rio e passaria a ficar ineleg�vel


postado em 09/04/2014 15:19 / atualizado em 09/04/2014 15:22

O deputado Z� Geraldo (PT-PA) apresentou na tarde desta quarta-feira, 9, no Conselho de �tica e Decoro Parlamentar da C�mara, uma quest�o de ordem em que tentar impedir a abertura do processo disciplinar contra o deputado licenciado Andr� Vargas (PT-PR). No momento, os deputados debatem o assunto. De acordo com Z� Geraldo, n�o pode ser aberto o processo por se basear em reportagens jornal�sticas relativas � investiga��es da Pol�cia Federal (PF) que culminaram com a deflagra��o da Opera��o Lava Jato. "Note-se que s�o mat�rias jornal�sticas que d�o a vers�o daqueles meios de comunica��o aos fatos e exp�em supostas provas que teriam origem em fontes daqueles noticiosos", afirmou.

Durante a leitura do documento, ele defendeu que as investiga��es sobre Vargas sejam feitas na Corregedoria da Casa, como prop�s o PSOL. "Em sua representa��o, o PSOL, por interm�dio do seu l�der, deputado Ivan Valente (SP), enfatizou que a Corregedoria corresponde � inst�ncia apropriada para a investiga��o das acusa��es", ressaltou Z� Geraldo. O pedido de instala��o do processo disciplinar no Conselho de �tica e Decoro Parlamentar da C�mara foi feito pelo PSDB, DEM e PPS nesta segunda-feira, 7. A manobra dos petistas � feita de olho na possibilidade de o deputado licenciado do PT do Paran� ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa.

Caso Vargas seja condenado no Conselho de �tica e Decoro Parlamentar, pode perder o mandato em vota��o aberta no plen�rio e passaria a ficar ineleg�vel. Caso se inicie uma investiga��o na Corregedoria, somente ap�s conclu�do e votado um parecer sobre o tema � que as discuss�es passariam a ser feitas Conselho de �tica. "N�o existem provas, al�m de not�cias jornal�sticas baseadas em fontes an�nimas ou obtidas ilegalmente de um inqu�rito policial sigiloso", disse Geraldo.


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