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Estado de Minas

Dilma garante que disputar� elei��es em outubro, mesmo sem apoio da base aliada

Presidente afirma que movimento "volta, Lula" � normal e que vai tocar em frente sua campanha sem se importar com ele


postado em 01/05/2014 06:00 / atualizado em 01/05/2014 07:44

Na Bahia, Dilma afirmou que não pensa no volta, Lula e que vai tocar a campanha em frente (foto: Lúcio Távora/AGÊNCIA A TARDE/ESTADÃO CONTEúDO)
Na Bahia, Dilma afirmou que n�o pensa no volta, Lula e que vai tocar a campanha em frente (foto: L�cio T�vora/AG�NCIA A TARDE/ESTAD�O CONTE�DO)

Bras�lia –
Em entrevista a r�dios da Bahia, na manh� dessa quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o movimento "volta Lula" � normal e que vai levar sua candidatura � reelei��o adiante mesmo que n�o tenha o apoio da base aliada. Na segunda-feira, parte da bancada do PR no Congresso manifestou apoio a uma poss�vel candidatura do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. “(O ‘volta Lula’) � uma situa��o normal. Gostaria que, quando eu for candidata, eu tenha o apoio da minha pr�pria base. Mas n�o havendo esse apoio, vamos tocar em frente”, disse Dilma.

Ao comentar a atitude de pol�ticos do PR, que comp�e sua base aliada, a presidente disse que “sempre por tr�s das coisas existem outras explica��es” e declarou que n�o iria se importar com isso. Segundo ela, em ano eleitoral ocorrem fatos “conceb�veis e at� as inconceb�veis”. Logo depois, a presidente disse que gosta do seu trabalho: “Daqui at� o fim do ano, tenho uma atividade important�ssima para fazer, que n�o posso me desligar”.

Em jantar com jornalistas esportivos no Pal�cio da Alvorada na segunda-feira, a presidente Dilma procurou afastar rumores de que ser� substitu�da por seu antecessor, Luiz In�cio Lula da Silva, na candidatura do PT � Presid�ncia da Rep�blica. “Nada me separa dele e nada o separa de mim. Sei da lealdade dele a mim, e ele da minha lealdade a ele”, disse Dilma. A presidente disse que n�o h� fato que possa romper sua alian�a com Lula, de quem foi ministra por dois mandatos.

A c�pula da campanha dilmista espera que o Encontro Nacional do PT, que ser� realizado amanh�, crie fato pol�tico para espantar o “volta, Lula”, movimento que conta com apoio de pol�ticos de partidos aliados e empres�rios.

“Muitas vezes, se pinta a realidade com cores negras para se aproveitar das circunst�ncias”, disse, ao defender a pol�tica econ�mica de seu governo – e atacar a dos antecessores. Diante do p�blico baiano, durante ato de inaugura��o de 1.500 resid�ncias do Minha casa, minha vida em Cama�ari, Regi�o Metropolitana de Salvador, a presidente voltou a dizer que nos governos anteriores era a popula��o mais pobre que “pagava o pato” durante os per�odos de crise internacional e que, a partir do governo de Lula, isso deixou de acontecer. “Quando a crise chegava, eles vinham com a necessidade de fazer medidas impopulares, que significavam o arrocho salarial e a redu��o do emprego”, afirmou. “Quero dizer que, conosco, n�o, mas n�o, mesmo, viol�o. N�o ser� o povo que paga, porque n�o � necess�rio, nem nunca foi necess�rio.”

Ainda durante a entrevista para r�dios locais, a presidente lembrou que a Copa do Mundo ser� marcada pela luta contra o racismo e que pediu para o papa Francisco escrever uma mensagem sobre isso para ser lida durante o mundial.

 

 


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