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Estado de Minas

A�cio assina pedido de CPMI do Metr� de SP


postado em 07/05/2014 19:07

Bras�lia, 07 - O senador A�cio Neves, pr�-candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, rebateu as cr�ticas da base aliada sobre o "uso pol�tico" da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da Petrobras. O tucano disse que a iniciativa dos aliados do governo de instalar uma Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI) para investigar a suposta forma��o de cartel no Metr� de S�o Paulo acontece de forma tardia. Segundo o l�der do PT no Senado, Humberto Costa (PE), A�cio foi o �nico senador da oposi��o a assinar o requerimento de cria��o da CPMI do Metr� paulista, que deve ser protocolada ainda hoje.

Para o tucano, os governistas t�m maioria no Congresso e j� poderiam ter pedido a CPMI do Metr� de S�o Paulo antes. "(A base aliada) tem toda legitimidade para faz�-lo (pedir a CPMI do Metr�). Lamento at� que venha com enorme atraso. Se essas den�ncias que est�o a� h� anos circulando incomodassem realmente o PT, j� poderia ter feito isso", comentou. Aos jornalistas, o presidenci�vel disse ser favor�vel a qualquer investiga��o. "Vamos investigar tudo, ningu�m tem que ter medo de nada", enfatizou.

O l�der do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), acusou a oposi��o de buscar "palco" para fazer acusa��es pol�ticas durante as elei��es. "O governo resistiu todo o tempo para fazer isso (CPMI do Metr�), mas j� que a oposi��o quer fazer palanque pol�tico para discutir poss�veis desvios de recursos publico, por que n�o discutir os desvios que aconteceram ou possivelmente tenha acontecido seja no Metr� de S�o Paulo, seja na Abreu e Lima, seja em recursos da Petrobras repassados para governos estaduais?", afirmou Braga.

Costa fez coro ao discurso do l�der do governo e lembrou que o pedido de instala��o da CPMI do Metr� ser� apresentado t�o logo os deputados concluam a confer�ncia de assinaturas, o que pode acontecer ainda hoje. "Se � justo investigar a Petrobras a partir Congresso, � justo investigar tamb�m outros casos onde h� suspeitas de eventual mau uso de recursos p�blicos", defendeu.


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