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Estado de Minas

Na Bahia, A�cio Neves garante Bolsa-Fam�lia permanente e aprimorada

Pr�-candidato a presidente lembra que programa � resultado da uni�o de projetos criados durante o governo tucano de FHC


postado em 13/05/2014 06:00 / atualizado em 13/05/2014 11:35

"O Bolsa-Fam�lia n�o ser� extinto. Pelo contr�rio, ser� aprimorado e, no que depender do PSDB, vai virar um programa definitivo, fora da agenda eleitoral" - A�cio Neves, Senador e pr�-candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, ao lado de l�deres do PSDB e do DEM da Bahia (foto: LUIZ TITO/AG�NCIA A TARDE/ESTAD�O CONTE�DO)

O pr�-candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, senador A�cio Neves (PSDB), prometeu nessa segunda-feira, durante visita a Feira de Santana, na Bahia, maior col�gio eleitoral do Nordeste e quarto maior do pa�s, que o programa Bolsa-Fam�lia ser� aprimorado em um eventual governo tucano. A�cio disse considerar o programa essencial para o desenvolvimento da regi�o. “Para diminuir as diferen�as, voc� precisa tratar de forma diferente aqueles que s�o desiguais. E nosso governo ter� um foco claro e permanente para melhorar as possibilidades de desenvolvimento e de qualidade de vida dos irm�os brasileiros que vivem no Nordeste.”

A�cio disse que o programa Bolsa-Fam�lia � resultado da uni�o de v�rios projetos criados no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – como o Bolsa-Escola e o Bolsa-Alimenta��o – e defendeu a aprova��o de projeto de sua autoria que transforma o programa em pol�tica de Estado. O texto ser� discutido amanh� na Comiss�o de Assuntos Sociais no Senado. “Eu tenho uma proposta no Congresso que garante que o Bolsa-Fam�lia vire um programa de Estado, permanente e definitivo. O PT, em vez de apoi�-lo, prefere votar contra para poder ter um programa para chamar de seu e amea�ar a popula��o com sua extin��o. N�o ser� extinto, pelo contr�rio, ser� aprimorado e, no que depender do PSDB, vai virar um programa definitivo, fora da agenda eleitoral”, garantiu.

O senador esteve em Feira de Santana, a 108 quil�metros de Salvador, para participar de um encontro com lideran�as regionais. Ele estava acompanhado do candidato ao governo da Bahia, Paulo Souto (DEM); do candidato do PMDB ao Senado, Geddel Vieira; do prefeito do munic�pio, Jos� Ronaldo (DEM); do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM); e dos deputados federais tucanos Antonio Imbassahy e Jutahy Magalh�es Filho. � noite ele recebeu na C�mara Municipal de Salvador o t�tulo de cidad�o soteropolitano.

“O que eu quero � estar cada vez mais presente na Bahia, discutindo quest�es espec�ficas do estado e do Nordeste”, afirmou A�cio. Ele informou que existem algumas demandas para a cidade, como a constru��o de um hospital regional e o contorno de Feira, que segundo o tucano, � extremamente importante. Al�m disso, explicou, a cidade precisa de estradas adequadas, atendimento de sa�de digno e investimentos em seguran�a p�blica, entre outras quest�es.

VIOL�NCIA
Durante a visita, Paulo Souto criticou a administra��o do petista Jaques Wagner e lamentou a alta taxa de homic�dios por 100 mil habitantes registrada na Bahia. A�cio Neves tamb�m criticou a situa��o da viol�ncia no Brasil. Segundo ele, o governo federal tem a responsabilidade de cuidar das nossas fronteiras, de coibir o tr�fico de armas e o tr�fico de drogas, e a participa��o da Uni�o � de apenas 13% – “87% de tudo que se gasta em seguran�a p�blica s�o de estados e munic�pios”. O senador mineiro disse ainda que vem lutando para reformar o C�digo Penal e o C�digo de Processo Penal, mas que a base do governo do PT impede que isso aconte�a. Segundo ele, a reforma � importante para reduzir o sentimento de impunidade que existe atualmente.

Al�m disso, A�cio disse que “quando o PT assumiu o governo h� 11 anos, 54% de tudo o que se gastava em sa�de p�blica vinha da Uni�o e agora s�o apenas 45%”. “Os munic�pios em situa��o de dificuldades � que pagam a diferen�a dessa conta.” Durante a visita, o pr�-candidato tucano tamb�m cobrou explica��es do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva – que tamb�m esteve ontem na Bahia – sobre a administra��o da Petrobras durante sua gest�o, quando ocorreu a compra da Refinaria de Pasadena. (Com ag�ncias)

Enquanto isso...

… Campos critica base governista


Tamb�m na Bahia, o pr�-candidato do PSB � Presid�ncia da Rep�blica, Eduardo Campos, afirmou ontem, em Vit�ria da Conquista, que a presidente Dilma Rousseff (PT) foi eleita “para continuar melhorando” o Brasil, mas “n�o conseguiu dar conta” da miss�o. Em evento de pr�-campanha eleitoral, Campos criticou a base governista, que, segundo ele, “cercou a presidenta Dilma” e n�o deixou que ela fizesse “o que ela deveria fazer”. O pernambucano tamb�m voltou a afirmar que n�o quer o apoio da atual base governista. “N�o vamos ter o apoio da base tradicional, atrasada, reacion�ria, patrimonialista. Essa gente vai estar na oposi��o na campanha, e, a partir de 1º de janeiro, vai estar na oposi��o tamb�m”, disse. Em entrevista a jornalistas antes da cerim�nia, Campos defendeu tr�s pontos que afirma serem diretrizes do seu programa de governo: preservar as conquistas como estabilidade econ�mica e inclus�o social, melhorar “o di�logo entre o Estado brasileiro e a cidadania” e retomar o desenvolvimento econ�mico.


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