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Estado de Minas

STF julga nesta ter�a habeas corpus de Marco Prisco

No dia 3 deste m�s, o vereador sofreu um infarto no Pres�dio da Papuda, no Distrito Federal (DF), e est� internado em um hospital p�blico de Bras�lia


postado em 19/05/2014 08:01

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para amanh� (20) o julgamento do habeas corpus impetrado pela defesa do vereador Marco Prisco, que liderou o movimento grevista da Pol�cia Militar (PM) da Bahia. Os ministros tamb�m v�o analisar pedido de pris�o domiciliar. A liminar que pedia a liberta��o dele foi rejeitada pelo ministro Ricardo Lewandowski no m�s passado.

No dia 3 deste m�s, o vereador sofreu um infarto no Pres�dio da Papuda, no Distrito Federal (DF), e est� internado em um hospital p�blico de Bras�lia. De acordo com a Secretaria de Sa�de do DF, o estado de sa�de de Prisco � est�vel.

Ap�s passar mal, a defesa do vereador pediu ao Supremo que ele cumpra pris�o domiciliar devido ao seu estado de sa�de. Uma junta m�dica, formada por dois profissionais do setor de sa�de do STF, fez um relat�rio, a pedido de Lewandowski, e concluiu que Prisco "n�o apresenta, no momento, evid�ncia de cardiopatia que exija tratamento hospitalar ou domiciliar".

Com base na conclus�o, na sexta-feira (16) o procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, pediu que o vereador seja transferido para o pres�dio federal em Porto Velho (RO).

Marco Prisco foi preso em Salvador, no dia 18 de abril, mas foi transferido para a Papuda, porque a ordem judicial determinou que ele deve ficar recolhido em institui��o prisional federal. Prisco � presidente da Associa��o de Policiais e Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra) e vereador pelo PSDB em Salvador.

Ele liderou um movimento grevista dos policiais militares da Bahia, que foi encerrado no dia 17 de abril. A pris�o do vereador, no entanto, foi motivada por outra greve, tamb�m liderada por ele, em 2012. No ano passado, o Minist�rio P�blico Federal na Bahia (MPF/BA) denunciou Prisco e mais seis pessoas por crimes praticados contra a seguran�a nacional durante essa paralisa��o.


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