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Estado de Minas

'Aqui n�o tem milit�ncia de holerite', diz aliado do PSB


postado em 23/05/2014 20:31 / atualizado em 23/05/2014 20:43

S�o Paulo - O evento de oficializa��o do apoio de PHS e PRP � pr�-candidatura de Eduardo Campos (PSB) � Presid�ncia, realizado nesta sexta-feira na C�mara Municipal de S�o Paulo, foi marcado por discursos inflamados e trocas de elogios. O vereador do PHS, La�rcio Benko, que � pr�-candidato ao governo paulista, fez defer�ncias ao governo de Campos em Pernambuco e pediu que sua filha pequena, Eduarda, entregasse um presente a Campos no palanque.

"(Campos) est� dando a cara a tapa para ser o pr�ximo presidente da Rep�blica", disse La�rcio em seu discurso. O vereador tamb�m fez quest�o de ressaltar que a alian�a em torno de Campos e Marina Silva � program�tica. "Aqui n�o tem milit�ncia de holerite", disse.

Campos dedicou o in�cio do seu discurso a um reconhecimento aos novos companheiros de coliga��o. "Sabemos que a chegada de voc�s � a chegada de quem poderia estar em outro porto", disse o ex-governador. "Voc�s podiam fazer o caminho da partilha de cargos, mas voc�s optaram pela labuta dif�cil, dura." A coliga��o presidencial de Campos agora conta com os partidos PSB, PPS, PPL, PHS e PRP, al�m da Rede de Marina Silva, que apesar de n�o ser formalmente um partido � assim considerado entre a base. Com essa configura��o, Campos alcan�a quase 2 minutos em tempo de televis�o.

Cr�ticas


Campos tamb�m dedicou grande parte do discurso a cr�ticas ao governo da presidente Dilma Rousseff. Ele falou das manifesta��es de rua, como evid�ncia de que a popula��o quer mudan�a, e disse que os protestos foram uma "segunda chance" dada � presidente que ela n�o soube aproveitar. "Quando o povo foi para as ruas foi uma segunda oportunidade que o povo deu para o governo, de fazer do lim�o a limonada, mas o governo achou melhor esconder os problemas", afirmou o pr�-candidato.

Campos criticou ainda as recentes propagandas do PT, em que, segundo ele, o partido usou o "marketing" para passar mensagens de "medo" � popula��o. "As medidas vieram a refor�ar a velha pol�tica dentro do governo", disse.


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