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Estado de Minas

Candidatura de A�cio Neves � Presid�ncia ganha refor�o de partidos

PMN, PTdoB, PTC e PTN declaram apoio ao tucano. Hoje, dissidentes do PMDB, do PP e do PSD do Rio de Janeiro devem seguir o mesmo caminho


postado em 05/06/2014 06:00 / atualizado em 05/06/2014 07:43

Aécio se reuniu com dirigentes dos quatro partidos que anunciaram que vão apoiá-lo na disputa presidencial (foto: George Gianni/PSDB)
A�cio se reuniu com dirigentes dos quatro partidos que anunciaram que v�o apoi�-lo na disputa presidencial (foto: George Gianni/PSDB)

A candidatura do senador A�cio Neves (PSDB) � Presid�ncia da Rep�blica ganhou nessa quarta-feira o refor�o de mais quatro partidos. PMN, PTdoB, PTC e PTN declararam apoio formal ao tucano, antes mesmo das conven��es das legendas. “Estou imensamente feliz de poder receber aqui o apoio de alguns outros partidos que se somam a n�s nesta caminhada para restabelecer a �tica e a efici�ncia na gest�o p�blica”, afirmou o senador. Os novos apoios, considerando a divis�o preliminar do tempo de r�dio e televis�o – que ser� conclu�da ap�s as alian�as definitivas de cada candidato – dar�o a A�cio mais 20 segundos na propaganda eleitoral. “A presidente ficar� com os tempos de televis�o. N�s ficaremos com o trabalho, delega��o e com o esfor�o de homens p�blicos, que n�o querem que o Brasil seja governado da forma que est� sendo nos �ltimos anos”, afirmou.

Nesta quinta-feira, A�cio vai receber apoio tamb�m dos diret�rios estaduais no Rio de Janeiro de grandes partidos que comp�em a base da presidente Dilma Rousseff, incluindo o PMDB. “N�s vamos receber o apoio de v�rios partidos, alguns dos maiores do estado do Rio de Janeiro, que j� t�m compromisso com a candidatura do atual governador Pez�o (Luiz Fernando Pez�o, do PMDB), mas que se manifestam a favor da nossa candidatura”, disse, ao sair da Lideran�a do PSDB no Senado, onde recebeu apoio formal dos PMN e outros nanicos.

A�cio explicou que est� previsto um ato pol�tico para a consolida��o desses apoios, com a presen�a dos presidentes dos diret�rios fluminenses do PMDB, do PP, e do PSD, al�m do oposicionista Solidariedade. “H� uma constru��o em torno da nossa candidatura, que vem acontecendo com absoluta naturalidade. Isso realmente faz com que as expectativas sejam cada vez melhores”, afirmou.

Os novos apoios n�o impediram que o senador mineiro voltasse a condenar a distribui��o de cargos a partidos aliados. “N�o discutimos isso, sequer com o meu partido. O governo que defendo ser� um governo de quadros, de quadros independentes de partidos pol�ticos. Um bom exemplo � Minas Gerais, onde governei buscando as melhores figuras em todas as �reas independentemente de terem filia��o partid�ria”, afirmou. Segundo A�cio, “a am�lgama do nosso governo, de forma absolutamente diferente desse que re�ne a base de sustenta��o do governo atual, ser� um projeto de pa�s. Esse projeto vai ficar clar�ssimo durante os debates eleitorais.”

Ele aproveitou para criticar a distribui��o de benesses pela presidente Dilma em busca da manunten��o de sua base aliada. “Vejo um esfor�o enorme da Presid�ncia da Rep�blica distribuindo espa�os de poder a rodo como jamais se fez antes da hist�ria do Brasil, em contrapartida de alguns segundos na propaganda eleitoral. Faz isso distribuindo diretorias de bancos, minist�rios, cargos p�blicos, sem qualquer constrangimento”, afirmou.

Vice

Sobre a escolha do candidato a vice, A�cio afirmou que aguarda novas mexidas no tabuleiro eleitoral. “Pensei, realmente, em fazer isso antes da conven��o, mas o prazo legal que tenho � at� o dia 30 de junho. Em fun��o da instabilidade que estamos vendo hoje no quadro de apoio do pr�prio governo, vou definir at� o in�cio da semana que vem”, afirmou.

 


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