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Estado de Minas

Ex-diretor da Petrobras volta para a PF no Paran�

Segundo o despacho dO Juiz Federal S�rgio Moro, existem outras investiga��es em curso, paralelas �s que desencadearam a Opera��o Lava Jato


postado em 12/06/2014 15:19 / atualizado em 12/06/2014 16:08

(foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
(foto: Geraldo Magela/Ag�ncia Senado)

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, chegou na manh� de quinta-feira � sede da Pol�cia Federal, em Curitiba, onde j� esteve preso, para cumprir nova determina��o judicial proposta pelo Juiz Federal S�rgio Moro, da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, com o objetivo de evitar uma poss�vel fuga. O advogado do ex-diretor, C�ssio Norberto, disse que ir� recorrer da decis�o. Costa foi detido no Rio de Janeiro na tarde de ontem e transferido para Curitiba na manh� de hoje.

Segundo o despacho de Moro, existem outras investiga��es em curso, paralelas �s que desencadearam a Opera��o Lava Jato. "A pris�o teve como motivos - al�m daqueles origin�rios da pris�o anteriormente decretada - o fato de ele ter ocultado da Justi�a a exist�ncia de passaporte portugu�s e a descoberta de contas em bancos no exterior, com um montante de cerca de US$ 23 milh�es em nome de offshores de sua responsabilidade. Al�m disso, tamb�m foram encontrados outros US$ 5 milh�es em contas de familiares e terceiros. As informa��es foram obtidas por comunica��o espont�nea do Minist�rio P�blico da Su��a e, para o MPF, indicam a potencialidade de fuga de Costa para o exterior", justifica.

Para Norberto, a pris�o de seu cliente � despropositada. "Consideramos a pris�o despropositada e contra ela n�s vamos nos manifestar oportunamente", disse. Sobre uma poss�vel conta secreta na Su��a, o advogado nega a exist�ncia de qualquer conta. "N�o h� nada nesse sentido, consideramos a inexist�ncia dessa conta, n�o h� nada nesse sentido".

Para refor�ar seus argumentos, Norberto conta que Costa tem cumprido todas as obriga��es judiciais. "Paulo Roberto Costa cumpriu todas as determina��es judiciais que lhe foram impostas, permaneceu em sua resid�ncia em todo o momento, exceto quando compareceu � Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito, seu passaporte est� retido junto ao Poder Judici�rio, de forma que consideramos absolutamente leg�tima, mas inversamente desproporcionada a manuten��o dessa decis�o cautelar; fizemos um pedido de considera��o ao doutor S�rgio Moro e vamos aguardar", finalizou.


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