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Estado de Minas

Carvalho: Quem apostar na luta �dio contra �dio perder�


postado em 21/06/2014 11:37

Bras�lia, 21 - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia da Rep�blica, Gilberto Carvalho, disse h� pouco que o governo da presidente Dilma Rousseff n�o � "portador de �dio" e, num ataque �s candidaturas da oposi��o, afirmou que as alternativas que se apresentam no cen�rio eleitoral representam uma "pol�tica da exclus�o". Na avalia��o do ministro, "quem apostar na luta �dio contra �dio vai perder". "N�s n�o somos portadores do �dio, nem queremos polemizar nesse sentido", disse.

No �ltimo domingo, o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva afirmou que, se em 2002 o PT fez campanha para "a esperan�a vencer o medo", o foco da pr�xima corrida presidencial ser� uma "campanha para a esperan�a vencer o �dio". Esse coment�rio de Lula foi feito ap�s a presidente Dilma Rousseff ser vaiada e xingada na Arena Corinthians, palco da abertura da Copa do Mundo.

"Quem apostar na luta �dio contra �dio vai perder. N�o vale a pena. O presidente Lula, como eu, temos denunciado uma pr�tica de dissemina��o de um �dio de classe contra aqueles que tentam a mudan�a no Pa�s, a gente privilegiada que n�o quer a mudan�a. Felizmente ela � uma minoria, e ela dissemina esse �dio difundindo inverdades como, por exemplo, de que n�s somos os grande autores da corrup��o, que n�s somos aqueles que se apoderaram do aparelho de Estado para os seus companheiros, para os 'petralhas', e assim por diante", disse h� pouco Carvalho a jornalistas, antes de participar da conven��o nacional do PT, em Bras�lia.

"� disso que se trata a nossa insurg�ncia. N�s n�o somos portadores do �dio e nem queremos polemizar nesse sentido. N�s queremos que as maiorias ven�am as minorias que resistem � mudan�a. A mudan�a � pelo bem de todo o mundo, inclusive das minorias. N�s n�o fizemos um governo de �dio, fizemos um governo que procurou unificar o Pa�s", afirmou o ministro.

Enquanto aliados de Dilma apostam no discurso de que Dilma � "v�tima das elites", o candidato do PSDB ao Pal�cio do Planalto, A�cio Neves j� disse que n�o vai cair na "armadilha da luta de classes".

Mudan�as

Ao falar do slogan da campanha de Dilma, "Mais mudan�as, mais futuro", Carvalho afirmou que o Brasil � "testemunha" das mudan�as implantadas pela gest�o do PT na economia e nas pol�ticas sociais.

"Quem governou esses 12 anos e quem conhece esse pa�s e traz consigo a energia do povo, esse di�logo aberto com a sociedade, como n�s sempre fizemos, n�s entendemos que (o PT) tem condi��es objetivas e subjetivas de continuar operando essa mudan�a que o pa�s precisa", comentou o ministro.

"As propostas que se apresentam como alternativa n�o s�o de mudan�a, representam na verdade o retorno de uma pol�tica que era a pol�tica da exclus�o, em que as pessoas n�o tinham o direito que hoje t�m", disse o ministro, repetindo o discurso de petistas de que a candidatura de A�cio Neves representa um "retrocesso".

"Basta voc� comparar o Brasil de hoje com o Brasil de 2002. N�o h� d�vida nenhuma que quem tem condi��es de continuar fazendo esse processo que o Brasil anseia � a presidenta Dilma e aquilo que ela representa como projeto", concluiu Carvalho.


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