Solidariedade oficializa apoio � candidatura de A�cio � Presid�ncia

O partido Solidariedade oficializou hoje (21) apoio ao candidato do PSDB, A�cio Neves, � Presid�ncia da Rep�blica. A conven��o nacional e estadual do partido declarou ainda apoio � candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) � reelei��o para o governo paulista. O candidato a vice-presidente na chapa do PSDB deve ser definido apenas no fim do m�s.

“� um apoio que tem um significado que vai muito al�m do tempo de televis�o e do n�mero de parlamentares do partido, que j� � muito expressivo. � o apoio que aproxima o PSDB e a nossa candidatura dos trabalhadores brasileiros”, ressaltou A�cio ao chegar para o evento no bairro da Liberdade, regi�o central da capital paulista.

Em discurso, o candidato conclamou os militantes a ajudarem na implementa��o de uma nova agenda para o pa�s. “Para que possamos juntos, nessa bel�ssima trajet�ria que hoje se inicia, tirarmos o Brasil da estagna��o para permitirmos o crescimento sustent�vel deste pa�s. Acabarmos com o processo de desindustrializa��o, que desemprega brasileiros de todas as partes, em especial no estado de S�o Paulo”, disse.

Alckmin disse que os protestos mostram que a popula��o quer mudan�as na condu��o do pa�s. “O que n�s vemos hoje nas ruas � a indigna��o, � quem n�o se conforma com o que est� acontecendo hoje no Brasil. Como disse aqui o [ex-governador Jos�] Serra: baixo crescimento com infla��o alta, desvios de natureza �tica. O pa�s que n�o cresce, que retrocede na competitividade e se desindustrializa”.

O presidente do Solidariedade, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da For�a Sindical, ressaltou que o partido, criado em setembro de 2013, surgiu como uma legenda de oposi��o ao governo federal. Segundo Paulinho, a funda��o do partido est� ligada �s dificuldades para obten��o de avan�os na pauta trabalhista. “N�o conseguimos, por exemplo, uma pol�tica salarial para os aposentados. Nossos aposentados, que t�m perdas e perdas todos os anos, n�o t�m uma pol�tica para garantir aumento salarial”, destacou.

Paulinho citou ainda dificuldades na �rea industrial. “De cada quatro produtos que n�s consumimos hoje, um � importado, quebrando a ind�stria nacional, que demorou 60 anos para ser constru�da. O Brasil at� cria empregos, mas nas �reas do servi�o e do com�rcio, onde os sal�rios s�o muito menores”, avaliou.

 Com Ag�ncia Brasil