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Estado de Minas

'Suguem mais', diz A�cio sobre aliados do governo

"Tem muito mais gente que j� desembarcou e o governo ainda n�o percebeu. Porque v�o sugar mais um pouquinho do governo at� o final. E eu digo a eles: 'Fa�am isso mesmo. Suguem o que puderem e venham para n�s' ", provocou o candidato


postado em 26/06/2014 08:01 / atualizado em 26/06/2014 08:28

Bras�lia - Candidato do PSDB � Presid�ncia, A�cio Neves disse nessa quarta-feira que novos dissidentes da base de presidente Dilma Rousseff v�o aderir � sua candidatura - o prazo para a defini��o das coliga��es � segunda-feira. Segundo o tucano, o governo n�o percebeu esse movimento porque alguns ainda “v�o sugar mais um pouquinho” antes de anunciarem ades�o ao seu projeto.

“Tem muito mais gente que j� desembarcou e o governo ainda n�o percebeu. Porque v�o sugar mais um pouquinho do governo at� o final. E eu digo a eles: ‘Fa�am isso mesmo. Suguem o que puderem e venham para n�s’”, provocou o candidato, sem dizer sobre quais legendas ou lideran�as se referia.

Para A�cio, Dilma “ainda vai se decepcionar muito em sua campanha”. “Esses que hoje posam ao seu lado em raz�o de minist�rios atendidos, libera��o de favores, nem esses ela vai encontrar durante a campanha eleitoral”, declarou em uma refer�ncia ao PR, que exigiu a substitui��o do Ministro dos Transportes C�sar Borges por Paulo S�rgio Passos.

O candidato tucano disse tamb�m que espera conseguir fechar novos acordos pol�ticos no Nordeste, considerado estrat�gico para sua candidatura pela hegemonia que o PT tem obtido na regi�o nas tr�s �ltimas elei��es. Ap�s costurar alian�as importantes na Bahia, Piau� e Maranh�o com dissidentes da base governista, o pr�ximo alvo est� no Cear�. “Esperamos ter novidades no Nordeste nas pr�ximas 48 horas”, afirmou, se referindo a uma poss�vel alian�a do PSDB com o senador Eun�cio Oliveira (PMDB-CE), com quem diz ter “conversas avan�adas”. A ideia � que o tucano Tasso Jereissati dispute uma vaga ao Senado na chapa ao governo liderada por Eun�cio.

A�cio ainda comentou a informa��o de que a bancada do PTB na C�mara poderia manter apoio � Dilma. “N�o � isso que vai alterar meu projeto de governo. Vou lutar com as armas que eu tenho, apontando esses abusos enormes do governo. Cada partido vai tomar seu caminho. N�o tenho a oferecer a nenhum aliado nada a n�o ser minha hist�ria de vida e esperan�a. Quem quiser se unir a n�s ser� muito bem-vindo”, disse.


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