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Estado de Minas

Presidente nacional do PT se diz preocupado 'com essa hist�ria do Aez�o'

Movimento prega voto conjunto do governador do Rio de Janeiro, Pez�o (PMDB), e do candidato � presid�ncia A�cio Neves (PSDB). O RJ � o terceiro maior col�gio eleitoral do pa�s


postado em 26/06/2014 19:19 / atualizado em 26/06/2014 19:28

Bras�lia, 26 - O presidente nacional do PT, Rui Falc�o, revelou nesta quinta-feira, 26, "estar preocupado" com a cria��o do movimento "Aez�o" no Rio de Janeiro, que prega o voto conjunto no governador Pez�o (PMDB) e no candidato tucano � Presid�ncia, senador A�cio Neves. O Estado � o terceiro maior col�gio eleitoral do pa�s, atr�s apenas de S�o Paulo, comandado pelo PSDB, e Minas Gerais, reduto eleitoral de A�cio.

"Estou preocupado com essa hist�ria do Aez�o, mas a nossa expectativa � que a maioria do PMDB, a come�ar pelo governador Pez�o, vai apoiar a Dilma, como o prefeito Eduardo Paes (PMDB)", afirmou Rui Falc�o ap�s encontro da Executiva Nacional da legenda, em S�o Paulo. Na ocasi�o, a c�pula da legenda, avaliou o cen�rio estadual da disputa eleitoral deste ano. "Vamos trabalhar no Rio de Janeiro para que n�o s� o Pez�o, como o Garotinho (PR) e o Marcelo Crivella (PRB), que j� est�o apoiando a Dilma, tamb�m mantenham esse apoio, restringindo muito as possibilidades do Aez�o no Rio", ressaltou o dirigente.

O movimento Aez�o tem como um dos principais defensores o presidente estadual do PMDB, Jorge Picciani. No �ltimo domingo, 22, ele assegurou o ingresso, na chapa do partido, do ex-prefeito Cesar Maia (DEM), que desistiu de disputar o governo do Estado e integrar� a chapa de Pez�o na disputa para o Senado.

Embora dentro do PMDB fluminense v�rios setores apoiem a chapa Aez�o, Pez�o e o ex-governador S�rgio Cabral (PMDB) prometem pedir votos para a reelei��o da presidente Dilma.

Rui Falc�o informou tamb�m que se encontraria nesta quinta-feira com o presidente nacional do PRB, Marcos Pereira, para acertar alian�a do partido no �mbito nacional e estadual.

Em entrevista ao Broadcast Pol�tico, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, Pereira ressaltou que a c�pula da legenda ficou contrariada com a interven��o do Pal�cio do Planalto na disputa estadual do Rio e passou a "reavaliar" o apoio � candidatura � reelei��o da presidente Dilma Rousseff.

"Foi combinado com o governo federal que eles n�o iriam interferir na elei��o do Rio, j� que o Estado teria quatro candidatos da base aliada. O governo interveio de forma forte e veemente por meio dos ministros Ricardo Berzoini Rela��es Institucionais e Aloizio Mercadante Casa Civil", afirmou Marcos Pereira.

Questionado sobre quais procedimentos os ministros palacianos tomaram, o dirigente afirmou: "Eles chamaram o presidente do PROS, Eur�pides J�nior, e pediram que ele fosse com Lindbergh Farias (PT) ou com o Garotinho (PR) e contra o Crivella. Foi o que aconteceu".

Na noite da �ltima ter�a-feira, 24, o PROS anunciou a ades�o � campanha ao governo do Rio de Anthony Garotinho (PR). A decis�o ocorreu no mesmo dia em que o PROS realizou conven��o nacional em que oficializou apoio � campanha presidencial de Dilma.


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