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Estado de Minas

Rom�rio se explica a eleitores sobre alian�a com o PT

Em publica��o nas redes sociais nesta quarta-feira, 2, o deputado prometeu continuar a criticar o governo federal, apesar da alian�a com os petistas


postado em 02/07/2014 15:01 / atualizado em 02/07/2014 16:04

(foto: Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados)
(foto: Lucio Bernardo Jr. / C�mara dos Deputados)

Doze dias depois de o PSB ter se aliado ao PT no Rio de Janeiro, o candidato ao Senado na coliga��o, ex-jogador de futebol e deputado Rom�rio (PSB), ainda se v� obrigado a dar explica��es aos eleitores revoltados. Rom�rio far� campanha para o senador petista Lindbergh Farias ao governo do Estado e para o candidato de seu partido � Presid�ncia da Rep�blica, Eduardo Campos.

Em publica��o nas redes sociais nesta quarta-feira, 2, o deputado prometeu continuar a criticar o governo federal, apesar da alian�a com os petistas. "Fiscalizar o governo est� entre as minhas obriga��es, n�o mudarei minha postura. Refor�o: meu partido � o PSB. Meu candidato � Presid�ncia � o Eduardo Campos", escreveu Rom�rio, depois de explicar que "o PSB concluiu que a for�a que apresentava uma proposta de governo mais pr�xima dos ideais do partido era o Lindbergh Farias (PT)". "No Rio de Janeiro, essa � uma uni�o hist�rica de for�as de esquerda, com o objetivo de fazer frente a um grupo de pessoas que sucateou o Estado", disse, referindo-se aos governos de S�rgio Cabral e Luiz Fernando Pez�o, ambos do PMDB.

A tentativa de Rom�rio de acalmar o eleitorado n�o foi totalmente bem sucedida. Muitos internautas apoiaram o ex-craque, mas outros disseram que n�o votar�o nele, por ter se aliado ao PT. Um eleitor quis saber se, na campanha, Rom�rio vai "entrar de sola sobre todos os casos de corrup��o do PT, inclusive no superfaturamento de est�dios". O deputado respondeu: "Do mesmo jeito de sempre". Rom�rio procurou explicar que n�o poderia ser candidato a senador sem uma coliga��o, pois teria muito pouco de tempo para propaganda na TV. Mostrou tamb�m que a legisla��o eleitoral n�o permite que um candidato mude de partido �s v�speras da elei��o.

O deputado reclamou dos ataques recebidos nas redes sociais depois da alian�a PSB-PT no Rio. "Concordo com voc�s que o sistema pol�tico brasileiro tem uma s�rie de anomalias. Assim como concordo o qu�o dif�cil deve ser entender como algumas for�as coligadas nacionalmente s�o opostas em n�vel estadual. Mas n�o � justo personificar em mim os problemas do sistema pol�tico brasileiro. � mais injusto ainda me chamar de corrupto sem que haja qualquer acusa��o contra minha atua��o", desabafou.

 Com Ag�ncia Estado


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