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Estado de Minas

Candidatos do PSDB e do PT ao governo de Minas trocam acusa��es sobre seguran�a p�blica

Pimentel critica "descasamento" das pol�cias Militar e Civil. Pimenta da Veiga acusa governo federal de n�o barrar entrada de drogas e armas nas fronteiras


postado em 12/07/2014 06:00 / atualizado em 12/07/2014 07:19

Uma das quest�es que ocupam o topo das prioridades dos eleitores, a seguran�a p�blica foi mote para mais uma troca de acusa��es entre os dois principais candidatos ao governo de Minas, Pimenta da Veiga (PSDB), da coliga��o Todos por Minas, e Fernando Pimentel (PT), da coliga��o Minas pra Voc�. A “batata quente” foi jogada no colo advers�rio, numa tentativa de responsabilizar ora o governo federal, ora o governo do estado – que eles t�m como padrinhos eleitorais – pelos problemas na �rea. O petista tratou de atacar o governo do estado: criticou o que chamou de “descasamento” entre as pol�cias Militar e Civil em Minas Gerais e a falta de investimento na seguran�a p�blica. O tucano rebateu considerando a Uni�o culpada dos problemas de seguran�a por “n�o fechar as fronteiras do pa�s” para as armas e drogas.

Depois de criticar a falta de integra��o entre as pol�cias, Pimentel disse, em reuni�o com 12 prefeitos da Zona da Mata, ontem pela manh�, que o setor precisa ser reestruturado em Minas. “As pol�cias n�o est�o dando conta do recado. N�o � culpa delas. � falta de equipamento, de apoio, falta de recurso. Os munic�pios est�o sobrecarregados e o cidad�o fica sem seguran�a”, afirmou, considerando que as prefeituras municipais est�o tendo de custear as pol�cias. “Gasolina de viaturas, manuten��o, revis�es, �s vezes pagamento de aluguel dos pr�dios onde funcionam os destacamentos, �s vezes alimenta��o dos policiais, e isso custa e pesa para um munic�pio pequeno”, afirmou.

De acordo com o petista, a queixa de falta de investimentos � recorrente entre prefeitos. “Pega o caso de Santana da Vargem (Sul de Minas). N�o tem delegacia de pol�cia”, afirmou. “Quando a guarni��o da Pol�cia Militar efetua uma pris�o ou vai fazer ocorr�ncia, tem de se deslocar para um munic�pio que tenha delegacia da Pol�cia Civil para abrir o procedimento correto”, continuou. “Enquanto isso, a cidade fica desguarnecida. Isso � muito comum no interior”, acrescentou.

‘REBELI�O’ Em Vespasiano, na Grande BH, Pimenta rebateu o advers�rio petista, dizendo que � “falta de vergonha” dele culpar o estado pelas mazelas da seguran�a. O tucano pediu uma “rebeli�o” contra o governo federal, que, segundo ele, “transformou o Brasil no maior consumidor de crack do mundo e num dos maiores consumidores de coca�na e depois vem com essa hipocrisia de cobrar do governo estadual”.

Pimenta da Veiga tamb�m falou de seguran�a em Betim, na regi�o metropolitana. Questionado sobre suas propostas para o setor, o tucano disse contar com a elei��o do senador A�cio Neves       (PSDB) � Presid�ncia da Rep�blica para que o padrinho pol�tico fa�a o controle das fronteiras. Ele tamb�m espera ver o colega de partido eleito para implementar, em parceira, o metr� na regi�o metropolitana “em oito anos”. Acompanhado de lideran�as locais, como o prefeito de Betim, Carlaile Pedrosa (PSDB), Pimenta partiu da Avenida Amazonas, principal via do centro da cidade, onde fez discurso para cerca de 400 pessoas, e seguiu visitando algumas lojas. Em uma delas, o tucano tomou uma vitamina, que chamou de “vitamina da vit�ria”. (Colaborou Virg�nia Gonzaga)


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