
"N�o h� medidas impopulares, isso est� virando lenda, s�o medidas necess�rias que ter�o de ser tomadas. As medidas impopulares est�o sendo tomadas pelo atual governo", disse, repetindo: "N�o tenham d�vidas que vou tomar as medidas necess�rias para colocar nosso Pa�s no caminho do crescimento. O reajuste real do sal�rio m�nimo este ano ser� de 1% apenas, � este cen�rio que nos trouxe o atual governo."
A�cio disse que faltou ao ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) fazer as reformas necess�rias quando estava no poder. E voltou a dizer que o governo do PT, incluindo a atual gest�o de Dilma Rousseff, sua concorrente neste pleito, � que vem adotando medidas amargas, sobretudo para a popula��o mais carente. E afirmou que essa � a raz�o maior que mais de 70% da popula��o pregarem mudan�as. O tucano disse ainda que o Brasil � um Pa�s de obras inacabadas.
A�cio prometeu, mais uma vez, caso eleito, manter o Programa Bolsa Fam�lia. E chamou de terrorismo eleitoral os que dizem que o PSDB poder� acabar com ele, caso chegue novamente ao poder. "O que vou fazer � tirar este programa da agenda eleitoral e aprimor�-lo", destacou. "Os programas que est�o dando certo, n�o terei problema em aprimor�-lo e continuar."
Mais M�dicos
A�cio afirmou que o Programa Mais M�dicos � importante, mas � preciso fazer mais no setor de sa�de. Mas disse que � preciso rever o acordo feito com Cuba e que � fonte de contesta��es, sobretudo da oposi��o. Questionado se o governo cubano toparia fazer tal acordo, afirmou que aquele governo est� sendo financiado pelo governo brasileiro, atrav�s do Mais M�dicos. "N�o vamos aceitar que Cuba fique sendo financiada pelo Mais M�dicos, vamos rever essas regras", destacou, citando que � o governo de Cuba que deve se enquadrar nas novas regras.
Indagado sobre a declara��o feita pelo presidenci�vel do PSB, Eduardo Campos, que disse que os tucanos est�o nesta campanha com a ala conservadora do Pa�s, em refer�ncia ao apoio do PMDB, A�cio disse que n�o iria brigar com o socialista. "Esses conceitos de direita e esquerda s�o muito abstratos hoje", afirmou. "Quero um governo efetivo e eficiente", disse, criticando mais uma vez o governo petista, e lembrando que o sistema financeiro lucrou muito na gest�o petista.
Com Ag�ncia Estado