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Estado de Minas

Propostas de A�cio acabariam com o Mais M�dicos, diz ministro da Sa�de

Arthur Chioro disse ainda que, uma vez aprovado no Revalida, o m�dico pode trabalhar em qualquer lugar, incluindo na rede privada, e assim seria levado pelo mercado de trabalho para os locais com melhores sal�rios


postado em 25/07/2014 14:07 / atualizado em 25/07/2014 14:41

O ministro da Sa�de, Arthur Chioro, voltou a defender o programa Mais M�dicos e afirmou que as propostas do senador A�cio Neves (PSDB) - que enfrentar� Dilma Rousseff (PT) nas elei��es presidenciais de outubro - acabariam com o programa. "As propostas feitas pelo senador s�o inexequ�veis e levariam inevitavelmente ao fim do Mais M�dicos. S�o cr�ticas de quem tem um desconhecimento total do programa", disse, nesta sexta-feira, 25, durante um evento em S�o Paulo.

Em uma entrevista este m�s, A�cio afirmou que n�o pretende financiar a "ditadura de Cuba" por meio do Mais M�dicos, "como ocorre hoje", e que o Brasil deve negociar com o governo cubano nos seus moldes, ou seja, pagando diretamente aos m�dicos. Segundo Chioro, o sistema de pagamento do governo cubano, por meio da Organiza��o Pan-americana de Sa�de (OPas), est� presente em outros 63 pa�ses e n�o tem nenhuma irregularidade.

J� sobre a proposta do tucano de submeter todos os profissionais do Mais M�dicos ao processo de revalida��o do diploma, o ministro apontou que isso � impratic�vel. "No ano passado, s� 109 m�dicos passaram no Revalida. Ou seja, aos 1.800 brasileiros no Mais M�dicos, s� acrescentar�amos 109 profissionais e conseguir�amos atender 6 milh�es de brasileiros, contra os 50 milh�es atendidos atualmente pelo Mais M�dicos", explicou.

Chioro disse ainda que, uma vez aprovado no Revalida, o m�dico pode trabalhar em qualquer lugar, incluindo na rede privada, e assim seria levado pelo mercado de trabalho para os locais com melhores sal�rios. "Ent�o, muito provavelmente eles n�o iriam para as aldeias ind�genas, para o sert�o, para a periferia das grandes cidades, onde � mais preciso", argumentou.


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