(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Kassab minimiza pol�mica com Skaf culpando lei eleitoral


postado em 30/07/2014 12:31 / atualizado em 30/07/2014 13:47

S�o Paulo, 30 - O candidato ao Senado, ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), minimizou nesta quarta-feira, 30, a pol�mica envolvendo o candidato ao governo estadual em sua chapa, Paulo Skaf (PMDB), e a alian�a nacional em torno da candidatura da presidente Dilma Rousseff (PT). Para Kassab, essa situa��o ocorre pois n�o h� uma verticaliza��o das alian�as eleitorais. "A legisla��o � assim, � um absurdo, � um erro. Ent�o, todos os partidos est�o errando: o PT est� errando, o PSDB est� errando, o PMDB est� errando, o PSD est� errando. O problema � na legisla��o", afirmou, ao chegar para um evento junto com Skaf na Associa��o dos Oficiais da Pol�cia Militar, na zona norte da capital paulista.

Kassab citou a situa��o do candidato e atual governador Geraldo Alckmin (PSDB) para exemplificar que � comum as alian�as estaduais terem dire��es distintas das nacionais. "Voc� v� aqui o Geraldo Alckmin: ele tem comit� em conjunto com o Eduardo Campos (PSB) e j� estou vendo que ele vai correr o Estado, em algumas regi�es, com Eduardo Campos", afirmou. O candidato natural do tucano � Presid�ncia � o senador A�cio Neves (PSDB), mas por conta da sua chapa, que tem o deputado M�rcio Fran�a (PSB) como vice, Alckmin ter� a situa��o de palanque duplo em alguns locais.

De acordo com o ex-prefeito, a pol�mica entre Skaf e a alian�a nacional em torno de Dilma "� um pouco artificial". "Temos uma elei��o aqui no Estado, dois bons candidatos, com duas estruturas pol�ticas que t�m densidade, a candidatura do Padilha e a candidatura do Skaf, e ambas querem vencer as elei��es, a� fica esse stress, que � natural", disse.

Segundo Kassab, "�s vezes parece que as coisas fugiram do trilho, mas n�o fugiram". Questionado se acredita que est� correta a postura de resist�ncia de Skaf, Kassab afirmou que � preciso "entender algumas manifesta��es" do candidato. "O PT � advers�rio dele aqui no Estado, ent�o, com qualquer avalia��o que possa parecer diferente, ele pode passar uma percep��o diferente para o eleitor e � isso que ele n�o quer".

Apesar do embate, Kassab disse acreditar no entendimento entre PMDB e PT. "Vai ser encontrado um ponto de equilibro, no fundo � compreens�vel neste in�cio de campanha ainda um certo stress entre

duas candidaturas que s�o advers�rias e no plano nacional os partidos s�o aliados", disse.

Kassab refor�ou que v� com "naturalidade" essa pol�mica. "As campanhas sempre t�m essas peculiaridades, essa � uma peculiaridade dessa campanha, mas, volto a insistir, vai ser encontrado um ponto de equil�brio", disse. Para o ex-prefeito, esse debate "j� est� perdendo for�a". "Vejo que esse debate j� est� enfraquecendo, perdendo for�a, e todos voltando � campanha."

Na avalia��o de Kassab, o eleitor n�o se confunde com a quest�o de palanques m�ltiplos. "O eleitor tem dois acompanhamentos distintos, acompanha a campanha de presidente e acompanha a campanha de governador de uma maneira distinta", afirmou.

Questionado se j� havia sido procurado pelo coordenador da campanha da Dilma no Estado, o prefeito Luiz Marinho, que tenta alinhavar as alian�as e palanques de Dilma em S�o Paulo, Kassab afirmou que "n�o v� necessidade" de ser procurado. "Tenho conversado bastante com todos eles do PT. Ele n�o precisa me procurar at� porque a minha rela��o com a campanha da Dilma � di�ria. N�s estamos fazendo a campanha dela, n�o teria sentido me procurar, no meu material est� l� (o apoio a Dilma)." ( - [email protected] e Ricardo Brandt)


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)