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Estado de Minas

Serra diz que � preciso resgatar a confian�a no Brasil


postado em 30/07/2014 19:37 / atualizado em 30/07/2014 19:55

O candidato do PSDB ao Senado Federal, Jos� Serra, fez nesta quarta-feira, 30, em palestra no Sindicato dos Engenheiros no Estado de S�o Paulo, uma an�lise cr�tica da gest�o do PT no pa�s, incluindo os mandatos da atual presidente e candidata � reelei��o, Dilma Rousseff, e do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. Ao falar que o pa�s carece de credibilidade, disse � plateia que � preciso resgatar a confian�a no pa�s elegendo a oposi��o ao PT. E pediu votos para o presidenci�vel de sua legenda, A�cio Neves.

"Estou animado para disputar o Senado Federal, mas � preciso mais nesta campanha. � importante renovarmos e reconquistarmos o cr�dito de confian�a em nosso Pa�s. Por isso, precisamos eleger a oposi��o e o meu candidato � Presid�ncia da Rep�blica � o A�cio Neves", disse � plateia de engenheiros. Ao falar em renova��o, lembrou que o governador Geraldo Alckmin, que disputa a reelei��o no Estado administrado h� cerca de 20 anos pelo PSDB, tem feito renova��es nas propostas e na gest�o. "O importante � a renova��o das coisas", justificou.

O suplente ao Senado Federal de Serra, o ex-secret�rio de Energia de S�o Paulo Jos� An�bal, falou do epis�dio Santander, que divulgou um informe a clientes dizendo que a economia poderia se deteriorar caso a candidata do PT se mantivesse na lideran�a nas pesquisas de inten��o de voto. Segundo An�bal, o banco n�o disse nada de errado ou que n�o esteja todos os dias nos jornais do Pa�s. "Falta credibilidade, confian�a, expectativa no Pa�s. O crescimento econ�mico � baixo e o ex-presidente Lula ainda desqualificou o analista (do Santander), mas ele falou a verdade."

Ap�s a palestra, Serra respondeu a perguntas da plateia. Indagado sobre a cria��o de empregos, falou que "� um mito dizer que o emprego cresceu muito no governo Lula". Ele disse que, na gest�o petista, o emprego cresceu nas categorias de at� dois sal�rios m�nimos, "mas acima de dois sal�rios m�nimos caiu o n�mero de empregados". "Isso � deteriora��o do mercado de trabalho", criticou o tucano.


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