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Estado de Minas

Campos volta a criticar atual forma de governo

"O que se faz hoje em Bras�lia � um pacto que divide peda�os do Estado e alian�as com advers�rios hist�ricos", disse Eduardo Campos, candidato a presidente da Rep�blica


postado em 05/08/2014 11:31 / atualizado em 05/08/2014 11:52

Rio - Candidato do PSB � presid�ncia da Rep�blica, Eduardo Campos voltou a criticar o sistema de presidencialismo de coaliz�o - que chamou de "a velha pol�tica" alimentada pelo governo da presidente e candidata � reelei��o Dilma Rousseff (PT) - na manh� desta ter�a-feira, em entrevista por telefone ao programa Faixa Livre, da R�dio Livre (1.440 AM), do Rio. Campos hoje tem extensa agenda no Rio.

"O que se faz hoje em Bras�lia � um pacto que divide peda�os do Estado e alian�as com advers�rios hist�ricos. Na Alemanha, os partidos fazem alian�as, mas em torno de

programas. � assim que o Brasil tem de fazer: alian�as em torno de um pensamento", disse o candidato.

Campos, entretanto, n�o entrou em detalhes sobre como pretende sustentar as rela��es com o Congresso - para aprova��o de leis e do or�amento, por exemplo - sem seguir o atual modelo de presidencialismo de coaliz�o.

"O modelo que a� est� vem desde o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), depois no segundo governo Lula (PT) ficou mais evidente com o caso do 'Mensal�o' e agora se imaginava que a presidente Dilma fosse quebr�-lo. Mas o que ela fez foi se entregar a esse tipo de modelo, o que n�o permite ao Brasil viver o encontro com essa energia renovadora da sociedade", afirmou o candidato. "Eu e Marina Silva, candidata a vice em nossa chapa, oferecermos ao Brasil a possibilidade de ser a �nica candidatura que dialoga com essa energia."

Campos criticou a pol�tica macroecon�mica do governo federal e afirmou n�o serem diferentes as propostas de PSDB e PT nessa �rea. Perguntado se sua vis�o econ�mica seria parecida com a do candidato tucano � Presid�ncia, A�cio Neves, Campos negou: "A vis�o econ�mica mais parecida com a de A�cio � a que a presidente Dilma colocou em seu partido. Tanto PSDB quanto PT concordam em rela��o a isso: que a pol�tica econ�mica foi mantida em seus governos".

O candidato do PSB classificou a estagna��o do crescimento da economia brasileira � "m� governan�a". "O Brasil precisa voltar a crescer e a administrar melhor as expectativas. Economia n�o � ci�ncia exata, tem a ver com expectativas e elas s� t�m piorado pela m� governan�a e falta de confian�a dos agentes econ�micos no futuro do Pa�s. Quando voc� estimula o investimento produtivo e administra bem os recursos p�blicos, possibilita por exemplo a queda da taxa de juros."


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