A apresenta��o de curr�culos e relatos da experi�ncia administrativa dominaram o segundo programa eleitoral no r�dio dos candidatos ao governo de S�o Paulo, nesta sexta-feira, 22. Ap�s o governador e candidato � reelei��o Geraldo Alckmin (PSDB) afirmar que n�o basta "boa inten��o" para governar, Paulo Skaf (PMDB) e Alexandre Padilha (PT) voltaram a destacar a trajet�ria de cada um e fizeram provoca��es ao tucano.
Na edi��o desta sexta, o programa petista come�ou apresentando Padilha como o "candidato do povo e n�o das elites". O ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva participou novamente, lembrando a atua��o do candidato como ministro em seu governo e no governo Dilma. Ao mencionar a cria��o do Mais M�dicos, Padilha enfatizou seus "dez anos de experi�ncia" no governo federal e a amplia��o da oferta de sa�de. "Nosso Estado, o mais rico do Brasil, est� precisando oferecer servi�os melhores", disse o petista, reapresentando suas promessas de cria��o do Mais M�dicos Especialistas e do Bilhete �nico Metropolitano. No final, o programa provocou Alckmin: "Voc� est� a� h� tantos anos. Por que n�o fez, governador?"
O atual governador falou pouco na edi��o desta sexta da propaganda eleitoral, que simula um programa de r�dio. O tucano fez uma breve participa��o como se falasse ao telefone com o locutor, em que se comprometia a "fazer mais" em seu pr�ximo governo. No restante do programa, locutores apresentaram promessas de investimento para educa��o e enumerou obras, entre elas o Trecho Leste do Rodoanel, inaugurada em julho deste ano, mas ainda inacabada. "(O trecho) foi o PSDB do Alckmin que fez", disse o locutor.
Outros candidatos
La�rcio Benko (PHS) usou seu programa para pedir o apoio da candidata do PSB � Presid�ncia, Marina Silva. "Se a Rede quiser nos ajudar, n�o vamos querer nada em troca", disse. O programa terminou com declara��es do ex-governador Eduardo Campos, morto em acidente a�reo na semana passada.
O candidato do PV, Gilberto Natalini, apresentou sua vice, Maria L�cia Haidar. Raimundo Sena (PCO) disse que em seu governo vai trabalhar para oferecer um sal�rio m�nimo de R$ 3,5 mil ao trabalhador.