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Estado de Minas

Pimentel promete reestruturar as pol�cias Militar e Civil

Pimentel disse que quer aumentar n�mero de policiais militares. Para a Pol�cia Civil, ele acena com um plano de carreiras


postado em 22/08/2014 15:36 / atualizado em 22/08/2014 17:52

Pimentel durante caminhada em Muriaé, na Zona da Mata, nesta sexta-feira(foto: Divulgação/Coligação Minas para Você)
Pimentel durante caminhada em Muria�, na Zona da Mata, nesta sexta-feira (foto: Divulga��o/Coliga��o Minas para Voc�)
O candidato a governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), disse nesta sexta-feira que, se eleito, pretende reestruturar as pol�cias Militar e Civil. “Vamos ter uma pol�cia presente e atuante em todas as regi�es do estado”, afirmou o candidato, que hoje faz campanha na Zona da Mata, onde fez corpo a corpo com eleitores em Muria�, Leopoldina e Cataguases. Pimentel disse, sem citar n�meros, que pretende recompor o efetivo da Pol�cia Militar. Para a Pol�ciaCivil, ele prometeu um plano de carreira. “ Para valorizar delegados e toda a Pol�cia Civil”, disse.

Pimentel prometeu restruturar as duas pol�cias ap�s ser questionado sobre um plano de combate ao uso de drogas no estado. Ele respondeu que ser� feito com repress�o ao narcotr�fico juntamente com uma rede de centros de apoio para recupera��o de dependentes qu�micos. “A quest�o das drogas n�o � s� uma quest�o policial”, considerou o candidato.  Ele destacou o uso espec�fico do crack. "Que est� assolando o estado, destruindo vidas e fam�lias”, considerou. Pimentel disse que a cria��o da rede com centros para tratamento de dependentes qu�micos dever� tamb�m apoiar as institui��es filantr�picas. “Que j� fazem esse trabalho”, completou Pimentel.

Cidad�o sem seguran�a

N�o � a primeira vez que Pimentel bate nesta tecla relacionada � seguran�a p�blica. No �ltimo dia 11, tamb�m na Zona da Mata, Pimentel criticou a falta de integra��o entre as pol�cias. Em reuni�o com 12 prefeitos, o candidato petista disse que o setor precisa ser reestruturado em Minas. “As pol�cias n�o est�o dando conta do recado. N�o � culpa delas. � falta de equipamento, de apoio, falta de recurso. Os munic�pios est�o sobrecarregados e o cidad�o fica sem seguran�a”, afirmou.


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