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Estado de Minas

Dilma pretende apoiar projeto sobre ajuda para religi�es


postado em 02/09/2014 21:01 / atualizado em 02/09/2014 21:05

A presidente e candidata � reelei��o, Dilma Rousseff, pretende apoiar no Congresso um projeto de lei que estabelece benef�cios para todas as religi�es, inclusive tribut�rios. Trata-se de uma medida para tentar reverter o apoio de grupos religiosos � candidatura da sua hoje principal advers�ria, Marina Silva (PSB).

A Secretaria de Rela��es Institucionais (SRI), chefiada pelo petista Ricardo Berzoini, informou nesta ter�a-feira por meio de sua assessoria de imprensa que a presidente Dilma quer o regime de urg�ncia para o projeto e que ainda vai acionar seus aliados no Senado.

No entanto, l�deres governistas no Senado afirmaram ao Estado que a Lei Geral das Religi�es n�o tem chances de ser aprovada, nem de tramitar em regime de urg�ncia antes da elei��o de outubro.

O projeto de lei, que est� travado na Comiss�o de Assuntos Econ�micos do Senado, estabelece benef�cios para todas as religi�es, inclusive tribut�rios. A proposta foi apresentada em 2009 pelo deputado George Hilton (PRB-MG), ligado � Igreja Universal do Reino de Deus, uma das principais denomina��es evang�licas do Pa�s. O projeto foi uma resposta dos evang�licos ao estatuto jur�dico da Igreja Cat�lica no Brasil, fruto de um acordo assinado em 2008 com o Vaticano.

Apesar da vontade do governo de manifestar apoio ao projeto, seus l�deres no Senado n�o levaram o assunto � reuni�o feita na tarde de hoje para definir a pauta da Casa. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), reuniu os l�deres dos partidos. Tamb�m participou da reuni�o o l�der do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM). Participantes da reuni�o relataram � reportagem que o tema da Lei das Religi�es sequer foi tratado no encontro. O l�der do PMDB, Eun�cio Oliveira (CE), afirmou que n�o sabe do que se trata a lei e que n�o h� chances de ela receber prioridade neste ano eleitoral. O mesmo disse Eduardo Braga a interlocutores. O l�der do PT, Humberto Costa (PE), afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que n�o recebeu orienta��o de articular sua bancada para votar o projeto.


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