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Estado de Minas

"Brasil vive o fim de um ciclo. O governo fracassou", diz A�cio

A�cio neves participou nesta quarta-feira de uma sabatina no jornal O Globo, no Rio


postado em 10/09/2014 11:31 / atualizado em 10/09/2014 11:49

S�o Paulo - O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, afirmou que o pa�s vive uma nova elei��o, ap�s a morte do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, em acidente a�reo no dia 13 de agosto. "O Brasil vive o fim de um ciclo. O governo fracassou", disse o tucano, em sabatina promovida pelo O Globo, realizada na manh� desta quarta-feira, 10, no Museu de Arte do Rio.


Na abertura da sabatina, o presidenci�vel tucano falou sobre o quadro recessivo da economia, destacando tamb�m que os indicadores sociais est�o piores do que no in�cio da gest�o da presidente e candidata � reelei��o pelo PT, Dilma Rousseff. E voltou a dizer que seu papel � justamente o de mostrar "o caminho da mudan�a", com estabilidade e seguran�a. E criticou a advers�ria do PSB, Marina Silva, al�ada � cabe�a de chapa ap�s a morte de Campos. "N�o mudo minhas convic��es ao sabor da disputa eleitoral."

O candidato do PSDB afirmou que o PT tem a mania de achar que o Brasil foi descoberto em 2003 e que n�o haveria governo do PT sem a estabilidade econ�mica realizada pela gest�o do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso. E disse que a gest�o FHC cuidou do problema maior, que era o controle inflacion�rio. Ao falar da gest�o petista, o presidenci�vel tucano disse que eles acertaram ao manter a estabilidade da moeda e aprimorarem os programas sociais.

Ao falar das realiza��es do governo tucano, A�cio lembrou sua gest�o nos dois mandados � frente do governo de Minas Gerais. "Nossa proposta tem come�o, meio e fim", frisou. E disse que em Minas ele implantou "os mais exitosos programas de recupera��o e socializa��o". Na sua avalia��o, � preciso investir na recupera��o dos jovens, porque "h� jovens esquecidos que n�o completaram o ensino fundamental e o ensino m�dio".

Segundo turno

O presidenci�vel do PSDB disse que sua candidatura espera reverter a atual tend�ncia das pesquisas, que o colocam atr�s das advers�rias Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB), recuperar as inten��es de voto e disputar o segundo turno dessas elei��es. "Respeito a Marina, ela consegue catalisar o sentimento negativo da pol�tica, mas isso pode ser revertido nestas semanas que nos faltam", disse o senador.

Na sua avalia��o, apesar do sentimento de que a socialista � quem pode derrotar a presidente Dilma Rousseff, sua candidatura � a que tem chances reais de vencer essa disputa. E voltou a cobrar coer�ncia e transpar�ncia da ex-senadora, destacando que nenhum candidato saiu de uma nuvem para se apresentar agora ao eleitorado. "Eu me acho no dever de saber em qual Marina estamos votando", disse, reiterando que ouve a candidata falar muito em nova pol�tica, mas nunca a ouviu citar os 24 anos de milit�ncia pelo PT.

O tucano voltou a dizer tamb�m que "est� absolutamente convencido" de que no momento da elei��o haver� a oportunidade de comparar as trajet�rias. "Estou oferecendo ao Brasil minha experi�ncia de administrador p�blico, o Brasil n�o � para iniciantes", destacou. E alertou para o fato de que o Pa�s vive um quadro preocupante e que para colocar o Brasil novamente no eixo do crescimento sustent�vel � preciso ter experi�ncia e um time competente para o trabalho.

Com Ag�ncia Estado


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