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Estado de Minas

Mantega nos ajudar� at� o fim do governo, diz Dilma

"O Mantega me comunicou que n�o ia continuar se por ventura eu fosse eleita, como achei que isso ia vazar, fiz aquela resposta: governo novo, equipe nova", disse Dilma


postado em 12/09/2014 01:01 / atualizado em 12/09/2014 08:07

S�o Paulo - A presidente e candidata � reelei��o Dilma Rousseff voltou a explicar a sa�da do ministro da Fazenda, Guido Mantega, caso ela seja reeleita e disse que tem "muito apre�o" por ele. "O Mantega me comunicou que n�o ia continuar se por ventura eu fosse eleita, como achei que isso ia vazar, fiz aquela resposta: governo novo equipe nova", disse, durante sabatina promovida pela Rede TV e pelo portal IG. "Tenho grande apre�o pelo Mantega e ele nos ajudar� at� o �ltimo dia do governo", completou.

Questionada sobre mudan�as em sua pol�tica econ�mica em um eventual segundo mandato, Dilma afirmou que o pode alterar a condu��o do governo na economia "� uma mudan�a da realidade", disse, citando novamente que o pa�s ainda sofre com os impactos da crise mundial de 2008. Ela afirmou, no entanto, que "todo mundo tem que aprender, melhorar e evoluir".

Dilma citou ainda a manuten��o do emprego no Brasil e disse que Europa e Estados Unidos est�o em um caminho de recupera��o que deve ajudar os emergentes. "Espero e tenho certeza que o mundo melhore a sua situa��o econ�mica nos pr�ximos meses e anos e isso porque j� faz praticamente seis anos da crise", completou.

"Mandona"


Dilma disse ver um pouco de "machismo" e discrimina��o na sua fama de ser autorit�ria e centralizadora. "Nessa hist�ria de autorit�ria e de mandona, eu j� cheguei a conclus�o que eu sou a �nica pessoa autorit�ria cercada de homens meigos. Acho que em um vi�s um pouco machista. � mais do que machista � discriminat�rio", disse, ressaltando que tem certas caracter�sticas que no homem s�o consideradas normais e nas mulheres n�o.

"Eu tinha que ser doce, aceitando bastante o que me dissessem, seguindo muito opini�es. E eu tenho a minha opini�o", afirmou. Ela ponderou que s� muda de opini�o quando a realidade muda. "� a �nica coisa que eu pe�o a Deus: que eu seja capaz, diante de uma realidade nova, de ser uma pessoa nova", afirmou, para logo voltar a alfinetar Marina Silva por suas altera��es no programa de governo. "Agora. N�o se � presidente da Rep�blica se curvando a press�es. Podem me fazer um tu�te de manh� que eu n�o vou mudar � tarde", disse. Marina supostamente teria alterado o seu programa de governo para a comunidade LGBTs ap�s cr�ticas de evang�licos e mensagens pela rede social de um pastor.


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