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Estado de Minas

Belo Horizonte vira alvo dos presidenci�veis em dia de campanha intensa

Com eventos envolvendo A�cio e Dilma, Belo Horizonte vira o centro da corrida � Presid�ncia


postado em 14/09/2014 06:00 / atualizado em 14/09/2014 07:38

Os holofotes das campanha presidencial se voltaram ontem para Belo Horizonte e Nova Lima, na regi�o metropolitana. Dois dos principais candidatos ao Pal�cio do Planalto – Dilma Rousseff (PT) e A�cio Neves (PSDB) – dedicaram parte do dia a pedir votos na capital do segundo maior col�gio eleitoral do pa�s.  Ao longo das avenidas Afonso Pena e do Contorno, em BH, militantes, simpatizantes, candidatos a deputado e pol�ticos balan�avam bandeiras, cartazes e entoavam os jingles das campanhas. Com a presen�a de A�cio, os tucanos fizeram uma carreata que come�ou na Pra�a do Papa e terminou na Pra�a Sete. Os petistas organizaram um abra�o na Contorno, enquanto Dilma Rousseff participava de um encontro com representantes do movimento negro em Nova Lima.


A movimenta��o dos aecistas come�ou por volta das 8h, quando era poss�vel ver militantes colocando cavaletes por todo o canteiro central da Avenida Afonso Pena. Enquanto isso, carros com adesivos iam se aglomerando ao redor da pra�a, localizada no Mangabeiras – regi�o nobre de Belo Horizonte. Um palco instalado no local serviu para a apresenta��o do grupo “Moleques de A�cio”, de Governadores Valadares, autor de um funk em homenagem ao tucano. A chegada do tucano foi marcada por fogos de artif�cio. Em uma r�pida passagem pelo palco, A�cio disse que � preciso vencer as elei��es para “salvar o Brasil” e afirmou que Dilma perdeu e Marina Silva, candidata pelo PSB, n�o chegou a adquirir as condi��es para governar o pa�s. A partir da�, percorreu durante pouco mais de uma hora o trajeto entre o Mangabeiras e o Centro ao lado dos candidatos a governador, Pimenta da Veiga (PSDB), e a vice, Dinis Pinheiro (PP), al�m de Antonio Anastasia (PSDB), que disputa vaga no Senado. Carros de som iam tocando o jingle e um locutor pedia votos para o “melhor candidato”, al�m de lembrar realiza��es do tucano no governo de Minas Gerais (2003 a 2010). Chuva de papel picado nas cores do PSDB – azul, amarelo e branco – ornamentou o trajeto. J� na Pra�a Sete, os candidatos se uniram aos militantes para uma r�pida caminhada em que carregaram uma bandeira do Brasil. De acordo com a assessoria da campanha, cerca de 10 mil pessoas participaram do evento ao longo de todo o percurso.

Dilma chegou a BH por volta das 11h e seguiu para Nova Lima. Em frente da  Igreja de Nossa Senhora do Ros�rio, padroeira dos escravos, teve encontro com representantes da comunidade negra, ao lado do candidato do PT ao governo de Minas, Fernando Pimentel, e de Josu� Alencar (PMDB), que disputa vaga no Senado. Ela defendeu o respeito �s religi�es de matriz africana e fez cr�ticas � advers�ria Marina Silva (PSB).

Enquanto isso, pelas ruas da capital mineira, petistas se reuniam nos principais cruzamentos da Avenida do Contorno para simbolicamente abra�ar as candidaturas do partido. Era aguardada por muitos a presen�a de Dilma. Mas j� estava definido que ela iria somente � Pampulha. Cerca de 100 militantes apoiaram o evento em cada esquina, com bandeira em punho.

Depois do evento em Nova Lima, Dilma almo�ou na casa do ex-presidente estadual do PSB, Walfrido dos Mares Guia. Al�m dos dois, estavam presentes Pimentel, o candidato a vice na chapa, Antonio Andrade (PMDB), e Josu� Alencar. Depois de comer bacalhau com batatas, o grupo seguiu para a Pampulha, onde realizou um com�cio que, segundo a campanha, reuniu cerca de 2 mil pessoas, e foi voltado para os jovens.

Durante o evento, foram exibidas fotos de Dilma e Pimentel jovens e tamb�m imagens dos dois feitas pelos �rg�os de repress�o da ditadura militar. Em seu discurso, a presidente listou as a��es de seu governo para a juventude e defendeu, como j� havia feito pela manh�, a criminaliza��o da homofobia e o fim dos autos de resist�ncia. Antes de subir ao palco, a presidente assistiu a uma apresenta��o da companhia carioca de dan�a Na batalha e arriscou, muito sem jeito, uns passinhos da coreografia do grupo.

 


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