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Estado de Minas MAIS UMA CORRE��O DE ROTA

Vice de Marina Silva sinalizou altera��es no plano de governo para o agroneg�cio

O candidato a vice explicou que agricultores que melhorarem �ndices de produtividade sem expandir a �rea territorial seriam premiados com mais financiamentos


postado em 21/09/2014 00:12 / atualizado em 21/09/2014 10:01

O candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva, Beto Albuquerque (PSB), sinalizou ontem altera��es no plano de governo do partido para o agroneg�cio para minimizar tens�es entre a candidata e o setor. Na quarta-feira, Beto se encontrou com o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agroneg�cios da Funda��o Getulio Vargas, um dos principais l�deres da �rea no pa�s. Rodrigues demonstrou preocupa��o com dois pontos colocados no programa socialista: a meta de desmatamento zero e o �ndice de produtividade de propriedades rurais, que � usado em casos de desapropria��es.


Em discurso para alguns dos principais l�deres e empres�rios do agroneg�cio no 3º F�rum Nacional de Agroneg�cios, em Campinas (SP), Beto falou em meritocracia no �ndice de produtividade e foi aplaudido pela plateia. “Vamos criar um programa para premiar a meritocracia sobre a produtividade. Quem n�o tiver produtividade ser� desapropriado pelo mercado e n�o pelo governo”, afirmou Beto.

O candidato a vice explicou que se os agricultores que melhorarem seus �ndices de produtividade sem expandir sua �rea territorial seriam premiados com mais financiamentos e mais recursos do governo. O programa de governo da candidatura n�o faz men��o a essas medidas, diz apenas em "atualizar os �ndices de produtividade”. Sobre o outro ponto que desagradou os ruralistas, a express�o desmatamento zero utilizada no programa de governo, Beto disse referir-se sobre desmatamento ilegal.

Tamb�m em Campinas, onde participou de ato de campanha organizado pelo PSB, Marina voltou a atacar o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). A candidata afirmou que as den�ncias envolvendo a Petrobras e, agora, os erros do IBGE depreciam institui��es antes respeitadas. Para ela, culpa dos maus gestores escolhidos pelo governo.


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