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Estado de Minas

Marina critica Dilma por ter dito que erro foi 'banal'

Para a candidata, o erro na Pesquisa Nacional por Amostra de Domic�lios (Pnad) prejudica a credibilidade "de uma institui��o t�o importante para o planejamento das pol�ticas p�blicas"


postado em 22/09/2014 13:07 / atualizado em 22/09/2014 13:19

A candidata do PSB � Presid�ncia da Rep�blica, Marina Silva, lamentou na manh� desta segunda-feira que a m� gest�o esteja prejudicando institui��es como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), a Petrobras e as ag�ncias reguladoras. Para Marina, o erro na Pesquisa Nacional por Amostra de Domic�lios (Pnad) prejudica a credibilidade "de uma institui��o t�o importante para o planejamento das pol�ticas p�blicas". "Lamento que indica��es pol�ticas que muitas vezes n�o obedecem a crit�rios t�cnicos dentro das ag�ncias, da Petrobras e do IBGE possam causar preju�zos", criticou a candidata ap�s participar de um evento na Associa��o Nacional de Educa��o Cat�lica no Brasil, em Bras�lia.

Ontem, a presidente Dilma Rousseff (PT) classificou os erros na Pnad como "banais", o que foi rebatido hoje por Marina. "N�o acho que se deva atribuir esses problemas todos como se fossem banais. Eles devem ser tratados com o n�vel de preocupa��o que o problema requer", afirmou a candidata, enfatizando que, em um eventual governo do PSB, os cargos s�o preenchidos com base em crit�rios "t�cnicos e �ticos", com aux�lio de um comit� de busca.

Questionada sobre o uso do Pal�cio do Alvorada pela advers�ria do PT para conceder coletivas de campanha, Marina culpou o sistema de reelei��o por causar, em sua vis�o, uma "confus�o" sobre o uso institucional de pr�dios p�blicos no exerc�cio da campanha. "Essa � uma ambiguidade que ser� resolvida com o fim da reelei��o", defendeu. Marina aproveitou para ressaltar que cumprir� um s� mandato de quatro anos, se eleita, e enviar� uma proposta de reforma pol�tica ao Congresso para que os cargos do Executivo sejam restritos a um mandato de cinco anos.

Sobre a possibilidade de seus advers�rios manterem a estrat�gia de ataques ao seu programa de governo, Marina afirmou que vai continuar debatendo suas propostas e promovendo o debate. Durante o evento, a candidata do PSB voltou a repetir que n�o acabar� com programas como o Bolsa Fam�lia e que pretende aprofundar projetos como ProUni, Fies e Pronatec. "Est�o dizendo por a� que eu vou acabar com tudo e com o resto", brincou a candidata. De acordo com Marina, as insinua��es de seus advers�rios ferem "o bom senso e a intelig�ncia dos brasileiros."

Marina tamb�m criticou a pol�tica "perversa de juros altos" e foi questionada sobre a governabilidade em um eventual. Ela insistiu na necessidade de cria��o de um sistema em que a governabilidade � program�tica e n�o "em fun��o da troca de peda�os do Estado". "A pr�pria presidente Dilma, que tem 400 parlamentares na sua base, n�o consegue aprovar as coisas importantes", lembrou.


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