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Estado de Minas

Reelei��o n�o deu certo no Brasil, diz Serra


postado em 22/09/2014 17:37 / atualizado em 22/09/2014 19:22

O candidato ao Senado por S�o Paulo, Jos� Serra (PSDB), afirmou nesta segunda-feira, que � contra a reelei��o e a favor do mandato de cinco anos. "Como regra geral n�o deu certo. Defendo o fim da reelei��o", disse, concordando com a opini�o do atual candidato � Presid�ncia pelo partido A�cio Neves. A reelei��o foi aprovada durante o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso. Serra ponderou que naquela ocasi�o a reelei��o teve suas virtudes, mas � "indiscut�vel" que depois n�o deu certo. "Tem um excesso de focaliza��o na reelei��o em vez de politicas permanentes", afirmou, durante a s�rie de Entrevistas Estad�o.

Segundo o ex-governador, a reelei��o "n�o deu certo no Brasil" e "n�o � uma boa". Para ele, o ideal � que o regime anterior, aprovado pela Constitui��o em 88, retornasse. "Sou a favor do mandato de 5 anos", disse.

Questionado se firmaria um compromisso de cumprir o seu mandato durante os oito anos, caso seja eleito, Serra afirmou que "essa quest�o n�o est� posta; minha quest�o � ganhar a elei��o", disse. Sobre as cr�ticas de seu agora advers�rio Gilberto Kassab (PSD) que afirmou que ele n�o cumpre mandatos, Serra rebateu e afirmou que "n�o vou comentar programas de partidos advers�rios".

Ao defender o voto distrital, a reforma pol�tica e mudan�as no hor�rio eleitoral. Segundo ele, que defendeu o modelo de parlamentarismo quando houve o plebiscito, o atual modelo de presidencialismo coloca o poder de forma antag�nica ao Congresso. "Esse presidencialismo de coaliz�o que tem no Brasil n�o funciona", disse.

Economia

Serra afirmou que, se eleito, pretende fazer propostas que ajudem a recuperar a situa��o da economia e resgate a pol�tica. "No plano geral, a economia est� parada", disse, durante a s�rie de Entrevistas Estad�o. "J� no campo pol�tico estamos com uma pol�tica em que houve uma banaliza��o de esc�ndalos", completou.

Serra disse ainda que se eleito vai priorizar projetos voltados para a sa�de, combate as drogas, melhor administra��o e reforma pol�tica. Segundo ele, � preciso debater uma reforma pol�tica mais ampla. "Se fala muito em financiamento de campanha, mas hoje o hor�rio eleitoral n�o custa menos que 50% a 60% das campanhas majorit�rias. � um gasto que n�o � necess�rio", disse.


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