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Estado de Minas

Arm�nio diz que s� vai para o governo com A�cio


postado em 23/09/2014 17:01 / atualizado em 23/09/2014 17:22

O ex-presidente do Banco Central e principal assessor econ�mico do candidato A�cio Neves (PSDB) � Presid�ncia, Arm�nio Fraga, reafirmou que n�o tem inten��es de ir para o Poder Executivo, caso Marina Silva ven�a as elei��es. "N�o pretendo ir para o governo se n�o for com A�cio", destacou. "N�o sou filiado a partido algum. Sou cardosista e aecista", ponderou.

"Como potencial ministro da Fazenda falo que � preciso arrumar a casa", destacou, frisando que isso ocorreria numa administra��o A�cio Neves. "O governo vem adotando medidas pontuais com transtorno para a economia", disse. "A reforma tribut�ria como a que queremos fazer � complexa, pois unifica a legisla��o do ICMS. Mas se tudo der certo, � poss�vel aprovar em um ano ou pouco mais", afirmou.

Embora a economia nacional precise de um processo intenso de "arruma��o", ele avaliou que isso provocou um patamar de juros muito elevados, que s�o t�o atraentes que mant�m o apetite de investidores em aplicar no Brasil, especialmente em ativos de renda fixa. "Quando um Pa�s como esse paga juros de 11% ao ano, enquanto em boa parte do mundo � 0%, � irresist�vel n�o vir para c�", ponderou. Ele fez os coment�rios em palestra promovida pela Euroc�maras e C�mara de Com�rcio Fran�a-Brasil.

Fraga ponderou que n�o ser� uma tarefa f�cil, embora seja poss�vel, que o senador do PSDB v� para o segundo turno na disputa pelo governo federal. "Sigo esperan�oso. Reconhe�o que � um desafio muito grande", comentou.

Arm�nio destacou que, no caso da presidente Dilma Rousseff ser reeleita, h� baixas expectativas de que ela corrigir� a gest�o da pol�tica macroecon�mica. "Sempre h� a esperan�a de que as coisas mudem. Mas h� poucas evid�ncias de que isso vai acontecer", disse.

Fraga ponderou que a proposta econ�mica de A�cio Neves � mais conhecida pela sociedade e que, no caso de Marina Silva, "h� mais incerteza" sobre este e outros temas. "Espero que Marina aproveite para se apresentar e expor suas ideias", afirmou.

Arm�nio foi perguntado se � poss�vel manter confian�a no Brasil e comprar ativos financeiros do Pa�s, a partir do que pode surgir das urnas em 26 de outubro, quando ocorrer� o segundo turno. "Acho que d� para comprar. O Pa�s tem mecanismos de corre��o. � um cen�rio bin�rio. Para mim, � preciso cautela. Mas n�o � o caso de (investidores) irem embora daqui."


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