(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

A�cio diz que est� confiante que ir� para o segundo turno

Segundo A�cio, a sua ida para � segunda etapa do pleito se dar� por conta da onda da raz�o que vem tomando conta do eleitorado brasileiro


postado em 25/09/2014 10:43 / atualizado em 25/09/2014 12:08

S�o Paulo - O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, disse nesta quinta-feira, em entrevista � r�dio ga�cha, na s�rie especial Painel RBS, que est� "absolutamente confiante" de que estar� no segundo turno dessas elei��es, apesar de estar atr�s das advers�rias do PT, Dilma Rousseff, e do PSB, Marina Silva, nas recentes pesquisas de inten��o de voto. Segundo ele, a sua ida para � segunda etapa do pleito se dar� por conta da onda da raz�o que vem tomando conta do eleitorado brasileiro. "Temos um modelo que se esgotou (o da advers�ria Dilma Rousseff) e outra candidata que n�o se preparou (Marina Silva).

O tucano disse que sua estrat�gia de campanha est� correta desde o in�cio da corrida eleitoral. "Sou advers�rio do governo do PT", reiterou, afirmando que � contra os esc�ndalos que assolam o governo petista e contra o alinhamento ideol�gico, atrasado e anacr�nico na pol�tica externa. "Constru� uma proposta concreta para o Brasil e meus ataques � Marina Silva s�o pol�ticos", justificou, mas repetiu que ela � a candidata do improviso. "Minha convic��o � que temos melhores condi��es de governar o Brasil."

Ao falar dos atuais esc�ndalos, ele frisou que � "uma vergonha" o que tem ocorrido na Petrobras. E voltou a dizer que pretende torn�-la uma empresa bem administrada, em prol do povo brasileiro. "Liderei o esfor�o herc�leo para se investigar a Petrobras, (opositores) chamaram de iniciativa eleitoreira e vejam s� o que est� sendo denunciado por um ex-diretor (Paulo Roberto Costa), milh�es em recursos desviados com total desrespeito ao dinheiro p�blico."

A�cio disse que n�o mudou "um mil�metro sequer" sua proposta sobre o fator previdenci�rio. Ele disse que ir� substituir o atual sistema por um mecanismo que puna menos os aposentados. "Tenho compromisso de tirar das costas do trabalhador e do aposentado este fator e vamos substitui-lo por outro mecanismo que estamos estudando." Na entrevista, ele evitou dizer se a cria��o do fator, na gest�o do correligion�rio Fernando Henrique Cardoso, foi um erro, disse apenas que foi necess�rio para o momento. E desconversou quando questionado sobre sua mudan�a de postura com rela��o a esta mat�ria, pois ele disse em evento com sindicalistas que iria acabar com este fator e quatro dias depois disse que iria estudar um mecanismo para substitu�-lo.

Ao falar sobre a situa��o eleitoral em Minas Gerais, onde seu candidato Pimenta da Veiga est� atr�s do petista (Fernando Pimentel) nas pesquisas de inten��o de voto, A�cio disse que espera reverter este quadro e eleger seu aliado para o governo. Sobre sua performance em S�o Paulo, maior col�gio eleitoral do pa�s, onde aparece atr�s de Marina e de Dilma nas pesquisas eleitorais, o tucano disse que sua candidatura vem crescendo e espera chegar ao segundo turno. E refutou que seus principais aliados no estado, o governador e candidato � reelei��o, Geraldo Alckmin, e o candidato ao Senado, Jos� Serra, n�o estejam empenhados em sua campanha.

Com Ag�ncia Estado


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)