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Estado de Minas

Presidenci�veis falam de energia, clima e governo na TV


postado em 25/09/2014 14:49 / atualizado em 25/09/2014 15:09

O hor�rio eleitoral da presidente Dilma Rousseff (PT) na televis�o continuou ignorando advers�rios e apresentou obras de gera��o de energia, enquanto Marina Silva (PSB) abordou sua defesa da pol�tica clim�tica e voltou a fazer cr�ticas � gest�o da Petrobras. J� o programa de A�cio Neves (PSDB) foi quase inteiramente dedicado a atacar o governo e praticamente ignorou Marina, que s� foi citada ao final.

O PSB usou sua inser��o para destacar o compromisso de sua candidata com o meio ambiente. "A pol�tica clim�tica finalmente sair� do papel, ir� para as ruas", disse Marina. "Para essas mudan�as acontecerem, � preciso acabar com a m� gest�o."

O programa tamb�m repetiu cr�ticas � gest�o da Petrobras que j� vinham sendo apresentadas nas mais recentes inser��es e disse que o compromisso de Marina � recuperar a estatal. Assim como no r�dio, a ex-ministra disse que vai manter as "coisas boas" do governo, como o Bolsa Fam�lia e o Minha Casa Minha Vida, mas vai "corrigir as coisas erradas".

J� o PSDB usou sua propaganda para "mostrar como os erros de Dilma v�m se acumulando e prejudicando o Brasil". "Enquanto aqui as obras n�o terminam nunca, as obras que o PT faz fora do Brasil v�o muito bem. O programa mostrou imagens da falta de moderniza��o de portos brasileiros e ressaltou que, enquanto isso, Dilma investiu cerca de US$ 1 bilh�o em um porto de Cuba.

"Esse vale-tudo que tomou conta do atual governo n�o pode mais continuar. Faltaram as pessoas corretas, faltou seriedade e capacidade para tomar as decis�es certas. Quem tem as condi��es para encerrar esse ciclo do PT somos n�s", frisou o tucano.

A propaganda tamb�m destacou a pesquisa Vox Populi, que mostrou A�cio se aproximando de Marina. Ao final, o programa lembrou que a ex-ministra era do PT. "Agora Dilma defende as mudan�as que n�o fez e Marina prega a nova pol�tica que n�o praticou."

O PT centrou o programa em obras de gera��o de energia, como Belo Monte. Dilma ressaltou que a falta de capacidade para planejar "ficou no passado". "Quando falam que o Brasil est� parado, eu at� acho gra�a. A verdade � que o Brasil est� se movimentando como nunca", disse.

O programa destacou o Sistema Interligado Nacional, que integra a gera��o de energia nas regi�es do Pa�s, e afirmou que Dilma est� realizando o maior conjunto de obras de infraestrutura "da hist�ria recente", citando tamb�m obras de mobilidade. O fim da propaganda do PT apresentou breves propostas para outras �reas, como sa�de, seguran�a e educa��o.

Assim como no r�dio, a coliga��o Com a For�a do Povo, liderada pelo PT, exibiu um direito de resposta no tempo do candidato do PSC, Pastor Everaldo. Nele, a campanha de Dilma disse repudiar as "ofensas" veiculadas pelo programa. "Ao inv�s de aproveitar o hor�rio eleitoral para apresentar propostas, o candidato preferiu ofender todos os integrantes da coliga��o indiscriminadamente e sem apresentar qualquer prova." O direito de resposta foi concedido na quarta-feira por unanimidade pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ministro relator, Tarc�sio Vieira de Carvalho Neto, apontou que o PSC "foi al�m" e n�o se limitou a tecer cr�ticas de natureza pol�tica. Em seu programa, o partido usou termos como "roubalheira" e "bando de ladr�es" para se referir ao governo.


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