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Estado de Minas

Minist�rio da Justi�a nega persegui��o a Marina Silva

Pasta diz que o acesso � investiga��o foi solicitado para atender a uma demanda da Revista Isto�, que em setembro deste ano pediu informa��es sobre o inqu�rito


postado em 27/09/2014 17:49 / atualizado em 27/09/2014 19:38

O Minist�rio da Justi�a (MJ) divulgou nota no final da tarde deste s�bado rebatendo a acusa��o de que o chefe da Secretaria Nacional de Justi�a, Paulo Abra�o, teria ido � Pol�cia Federal para pedir informa��es sobre um inqu�rito envolvendo a candidata � presid�ncia pelo PSB, Marina Silva, com suposto interesse pol�tico para prejudicar a oponente da presidente e candidata � reelei��o, Dilma Rousseff. "Os procedimentos legais foram rigorosamente atendidos, n�o havendo nenhuma raz�o plaus�vel para que se pretenda dar ao caso a dimens�o de uma busca persecut�ria motivada por raz�es eleitorais ou pessoais", afirma a pasta.

Segundo reportagem deste s�bado (27), do jornal 'Folha de S. Paulo', Abr�o teria pedido acesso a um inqu�rito aberto pela PF para apurar um suposto caso de corrup��o e prevarica��o no Minist�rio do Meio Ambiente, durante a gest�o de Marina na pasta, entre 2003 e 2008. O inqu�rito foi arquivado em 2012.

O minist�rio afirma que a pedido da revista 'Isto�', em 5 de setembro, o acesso � investiga��o foi solicitado para atender � demanda da publica��o. "Em atendimento imediato a esta solicita��o, o diretor do Departamento de Pol�cia Federal informou que o inqu�rito j� havia sido relatado e arquivado em julho de 2012, n�o sendo p�blico o acesso aos autos. Esta informa��o foi prontamente repassada ao jornalista, sem quaisquer outros esclarecimentos adicionais. Naturalmente, nem o jornalista e nem o secret�rio Nacional de Justi�a tiveram acesso aos autos do inqu�rito", diz o Minist�rio da Justi�a.

A pasta comandada pelo ministro Jos� Eduardo Cardozo afirma ainda que "apenas foi cumprida a sua obriga��o de atender � demanda solicitada por um �rg�o de imprensa" e que, nesses casos, � "muito frequente e de praxe que autoridades e servidores" de �rg�o subordinados � Justi�a "mantenham despachos rotineiros para atendimento de demandas gerais".


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