TSE ordena que Dilma suspenda propaganda em pr�dios

A Coliga��o Com a For�a do Povo, da presidente e candidata do PT � reelei��o, Dilma Rousseff, ter� de suspender imediatamente proje��es com propaganda eleitoral realizadas em pr�dios e monumentos de sete cidades do Pa�s. O ministro Tarc�sio Vieira de Carvalho, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), concedeu medida liminar em favor da coliga��o do tucano A�cio Neves, a Muda Mais, para interromper propaganda em "outdoors eletr�nicos" veiculadas em S�o Paulo (SP), Guarulhos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Bras�lia (DF), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS) e Vit�ria (ES).

A Muda Mais acusa a campanha da petista de divulgar propagandas em tamanho superior a quatro metros quadrados, com imagens de Dilma, n�mero de vota��o e supostas a��es de governo.

As proje��es foram realizadas por exemplo, em propriedade particular no bairro do Leblon, no Rio; na Rua Augusta, em S�o Paulo; e na fachada externa do Museu Nacional, em Bras�lia. Foram listadas pelos tucanos um total de nove proje��es nas sete cidades. Os advogados da coliga��o de A�cio alegam que as propagandas ocorrem em pontos tur�sticos de fluxo intenso de pessoas e t�m forte apelo visual.

As proje��es foram fotografas e publicadas pelo site Muda Mais, que divulga informa��es sobre a campanha � reelei��o da presidente Dilma Rousseff (PT). As fotografias postadas no portal fazem parte das provas entregues � Justi�a eleitoral.

Nas palavras do ministro Tarc�sio Vieira de Carvalho, a utiliza��o da fachada de pr�dios, bens p�blicos e particulares, para a proje��o cinematogr�fica de propagandas eleitorais t�picas, sobretudo em tamanho superior a quatro metros quadrados e impacto visual significativo, "al�m de aparentemente violar a legisla��o eleitoral, atenta contra o equil�brio e a igualdade entre candidatos na disputa eleitoral".

A representa��o � contra a Coliga��o Com a For�a do Povo, a candidata Dilma, o candidato a vice na chapa, Michel Temer, o PT e a P�lis Propaganda e Marketing - respons�vel pelo marketing da campanha da petista. A medida teve car�ter liminar e prev� que as proje��es fiquem suspensas at� o julgamento final da representa��o.