(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Em Uberl�ndia, A�cio critica Dilma e diz que Marina � 'cheia de contradi��es'

O tucano chegou � cidade por volta das 15h30 e concedeu entrevista no aeroporto local, antes de partir em carreata pelas ruas centrai


postado em 29/09/2014 18:01 / atualizado em 29/09/2014 18:26

Em campanha em Uberl�ndia, no Tri�ngulo Mineiro, o candidato � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves (PSDB), distribuiu ataques a suas principais concorrentes: Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB). A primeira acabou sendo a mais visada, mas a outra tamb�m n�o foi poupada. "Ela (Marina) � bem intencionada, mas cheia de contradi��es", afirmou.

A�cio chegou � cidade por volta das 15h30 e concedeu entrevista no aeroporto local, antes de partir em carreata pelas ruas centrais. "Hoje ela fala que se preocupa com a infla��o e vai tratar de enfrent�-la, mas h� pouco tempo estava dentro do PT combatendo o Plano Real, que acabou com a infla��o" afirmou ainda sobre Marina.

Ele falou tamb�m que hoje Marina acena para o agroneg�cio, mas ontem tentou inviabiliz�-lo. "Hoje ela demoniza o PT e antes estava dentro dele e n�o foi pouco, foram 20 anos". Os ataques do tucano tamb�m foram direcionados � Dilma Rousseff e sua pol�tica econ�mica.

"Eu anunciei com anteced�ncia que ser� o ministro da Fazenda para mostrar para onde nos vamos. A presidente Dilma, o m�ximo que conseguiu foi mostrar ao Brasil quem ser� seu ex-futuro ministro da Fazenda ", disparou.

Questionado sobre as declara��es de um diretor do Banco Central que, ao contr�rio de Dilma, defende a autonomia da institui��o, A�cio aproveitou para ir ao ataque outra vez. "No nosso governo, ele (BC) ter� liberdade para fazer a pol�tica adequada", garantiu.

Para ele, estamos tendo de conviver com uma "vis�o patrimonialista atrasado do governo do PT. "A Pol�cia Federal investiga porque � esse o seu papel constitucional, mas infelizmente ela est� hoje sucateada", afirmou se referindo �s declara��es de Dilma de que a pol�cia nunca investigou tanto.

"O governo do PT acha que o estado lhe pertence, por isso, temos de encerrar esse ciclo que t�o mal faz ao Brasil". Segundo ele, as obras prometidas agora por Dilma s�o as mesmas de quatro anos atr�s. "Essas obras n�o acabaram porque o governo n�o tem capacidade de gest�o".

Debate

Sobre o encontro entre os candidatos realizado na noite desse domingo, na TV, A�cio disse ter dado chance de a presidente mostrar suas propostas. "Dei oportunidade para explicar o que vai fazer na seguran�a p�blica, mas nem ela sabe".

Para ele, foi um debate sobre ideias e propostas. "Mostrei de forma muito pr�tica que temos um projeto para o Brasil. Nenhuma outra candidatura, incluindo a da presidente da Rep�blica, tem como melhorar as condi��es do pa�s gerando emprego".

Questionado sobre as declara��es de Levy Fidelix, de que teria sido homof�bico no debate, primeiro A�cio n�o respondeu. Indagado de novo sobre o motivo de fugir da pergunta, ele se irritou. "Eu falo primeiro o que achar mais relevante". E em seguida respondeu: "Foi uma participa��o absolutamente sem sentido e equivocada de um candidato e sobre aquilo que n�s condenamos. Homofobia � crime e assim tem de ser tratada".

Perguntado ent�o porque n�o respondeu isso durante o debate, ele se defendeu: "N�o era a minha vez de falar, n�o tinha como responder no debate, por isso, estou me manifestando para voc� aqui".

Com Ag�ncia Estado


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)