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Estado de Minas

Dilma e Marina trocam farpas ao final do tempo previsto

Antes da discuss�o, Marina questionou a petista sobre o fato de ela n�o ter entregue o programa de governo e n�o ter cumprido seus compromissos de campanha feitos em 2010


postado em 03/10/2014 01:01 / atualizado em 03/10/2014 07:25

S�o Paulo - No segundo bloco, as candidatas do PT, Dilma Rousseff, e do PSDB, Marina Silva, trocaram farpas apesar da advert�ncia do mediador William Bonner, ap�s o tempo previsto para o embate entre as duas j� ter se esgotado. Na discuss�o, antes dos microfones serem cortados, Marina disse que Dilma tinha um jeito um tanto atrapalhado de falar as coisas.

Antes dessa discuss�o, Marina questionou a petista sobre o fato de ela n�o ter entregue o programa de governo e n�o ter cumprido seus compromissos de campanha feitos em 2010. "Eu cumpri todos os meus compromissos, hoje o Brasil pratica a menor taxa de juros de toda a sua hist�ria, demos autonomia para as investiga��es", rebateu Dilma. E levantou d�vidas sobre a capacidade da advers�ria do PSB governar o Pa�s. "Quem pode achar que far�o melhor se nunca constru�ram um programa social, como o PT."

Na r�plica, a candidata do PSB ironizou, dizendo que houve uma "demiss�o premiada" de Paulo Roberto Costa. E Dilma atacou: "O seu diretor, nomeado por voc�, de fiscaliza��o do Ibama, foi afastado pelo meu governo por desvio de recursos. E nem por isso eu saio por a� dizendo que voc� sabia da corrup��o. Sejamos honestas."

Antes do embate entre as duas, o candidato do PRTB, Levy Fidelix, indagou o Pastor Everaldo (PSC) sobre a quest�o de seguran�a p�blica. "Hoje o bandido est� solto nas ruas e o cidad�o de bem est� preso dentro de sua casa", disse Everaldo, destacando que sua coliga��o prop�s a cria��o do Minist�rio da Seguran�a P�blica para coibir, dentre outras coisas, as drogas que afetam os jovens do Pa�s. Estamos querendo reequipar, reaparelhar e sincronizar toda a pol�cia do Brasil", reiterou.

Em r�plica, Fidelix afirmou: "O nosso governo est� engavetando o reajuste do ex�rcito, marinha e aeron�utica. Eles n�o fazem nada a n�o ser dar dinheiro a quem n�o precisa, principalmente os cubanos". "O PSC tem lutado para colocar em vota��o a PEC 300, que estabelece a dignidade salarial do policial. Infelizmente o governo n�o deixa votar", finalizou Everaldo.


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