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Estado de Minas

N�o h� acusa��o de corrup��o contra Dilma, diz Falc�o


postado em 07/10/2014 16:37 / atualizado em 07/10/2014 17:30

O presidente do PT, Rui Falc�o, antecipou nesta ter�a-feira, 7, quais devem ser os argumentos do partido para enfrentar o embate do segundo turno contra o PSDB. Ele afirmou que a "presidenta Dilma Rousseff n�o tem nenhuma acusa��o de corrup��o contra ela", ao ser questionado sobre como o PT reagiria a acusa��es de corrup��o pelo PSDB.

Falc�o disse que seu partido � o "�nico que apresentou propostas" sobre o tema, em refer�ncia aos cinco projetos de lei que a candidata � reelei��o Dilma Rousseff se comprometeu a enviar para o Congresso em um eventual segundo governo. "Esse debate n�o vai nos incomodar", afirmou.

Falc�o listou casos de corrup��o envolvendo administra��es regionais do PSDB, especialmente em Minas Gerais, Estado governado por tucanos por 12 anos, incluindo o candidato � Presid�ncia A�cio Neves. "Somos os �nicos que apresentamos propostas concretas de combate � corrup��o. Inclusive, se essas propostas existissem, n�o teria (ocorrido) o mensal�o tucano em Minas, o vice-governador de A�cio se afastando para n�o ser condenado (ex-senador Cl�sio Andrade)", disse. "N�o teria o Eduardo Azeredo (ex-governador pelo PSDB) nem o patrimonialismo de ter um aeroporto feito com recursos p�blicos para sua pr�pria fam�lia operar", observou, em refer�ncia ao aeroporto de Cl�udio (MG), instalado em uma fazenda desapropriada da fam�lia Neves.

O presidente do PT comparou n�meros sobre a��es conduzidas pela Pol�cia Federal, durante os governos petista e tucano na esfera federal. "A presidenta Dilma n�o tem uma n�doa, uma acusa��o de corrup��o que a envolva. Ela combateu a corrup��o como o Lula combateu tamb�m, com 1.280 opera��es da Pol�cia Federal, contra 40 do per�odo FHC", disse.

Falc�o tamb�m avaliou a derrota de Dilma em S�o Paulo, onde A�cio venceu com uma margem maior de votos em rela��o ao desempenho de Jos� Serra, em 2010. Segundo ele, o PT vai se reunir para entender sua situa��o no Estado. O presidente do PT, contudo, rebateu questionamento sobre como o partido se sente perdendo em seu Estado. "O PT n�o � um partido paulista, embora ele tenha sua origem l�", disse.


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