
O governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), evitou fazer progn�sticos sobre a vota��o que a presidente Dilma Rousseff pode alcan�ar no segundo turno em Minas Gerais. "N�o falo em n�mero de votos ou porcentual", disse Pimentel, ex-ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior, ao chegar ao encontro que a presidente promove com ministros e aliados pol�ticos, numa demonstra��o de for�a para a etapa final do processo eleitoral.
Pimentel aproveitou para alfinetar os tucanos em Minas Gerais, uma vez que o senador A�cio Neves (PSDB) tinha como meta abrir uma vantagem de ao menos 2 milh�es de votos sobre Dilma no estado. Ao final, a presidente conseguiu cerca de 400 mil votos a mais do que o tucano em Minas. Al�m do mais, o candidato do PSDB ao governo estadual, Pimenta da Veiga, foi derrotado ainda no primeiro turno. "Em Minas, foi a derrota da arrog�ncia e a vit�ria da humildade. Os nossos advers�rios falavam em n�meros", disse Pimentel.
Apesar das afilnetadas, nessa segunda-feira, o governador eleito Fernando Pimentel (PT) disse que qualquer que seja o candidato a presidente eleito no segundo turno ter� “obriga��o de ter um bom relacionamento" com o futuro chefe do Executivo federal. A declara��o de Pimentel veio na sequ�ncia de uma explica��o sobre o apoio � candidatura � reelei��o da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, n�o ser� o governador eleito que far� campanha, mas o “cidad�o Fernando Pimentel, que tem partido e apoia Dilma”. Apesar de petista e amigo da presidente, desde o tempo de milit�ncia contra a ditadura militar, Pimentel , em 2008, se uniu ao ent�o governador A�cio Neves, concorrente de Dilma neste pleito, para apoiar a elei��o do hoje prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB).
Com Ag�ncia Estado