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Estado de Minas

Para A�cio, mineiros v�o fazer 'reflex�o' no 2� turno

No segundo maior col�gio eleitoral do Pa�s, Dilma Rousseff (PT) teve 43% dos votos no 1.� turno ante 40% do tucano


postado em 08/10/2014 08:31 / atualizado em 08/10/2014 08:57

O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, disse nesta ter�a-feira, 7, que confia em uma "reflex�o mais profunda do eleitor" de Minas Gerais no 2.º turno para ampliar sua vota��o no Estado que governou por dois mandatos. No segundo maior col�gio eleitoral do Pa�s, Dilma Rousseff (PT) teve 43% dos votos no 1.º turno ante 40% do tucano.

"Minha vida foi dedicada a Minas, meu trabalho � por Minas acima de tudo, e acho que eu tenho um conhecimento muito profundo do Estado. � uma oportunidade �nica que Minas tem pela frente. Por isso, minha convic��o � que, na hora final, numa reflex�o mais profunda do eleitor, eu terei a vit�ria em Minas Gerais, como espero ter em outros Estados brasileiros, como tive em S�o Paulo", afirmou A�cio em entrevista � r�dio Itatiaia, de Belo Horizonte.

Para tentar recuperar a vantagem de 400 mil votos de Dilma, o tucano refor�ou a estrutura de sua campanha no Estado. Eleito senador, o ex-governador Antonio Anastasia assumiu o comando da campanha de A�cio em Minas. Derrotado no 1.º turno na disputa pelo governo estadual, Pimenta da Veiga (PSDB) n�o vai integrar a coordena��o nem participar da campanha presidencial na fase final.

A campanha para a Presid�ncia tamb�m herdou parte da estrutura de Pimenta, inclusive o comit�. Andrea Neves, irm� de A�cio, permanecer� em Minas no 2.º turno.

Pimentel

Ontem, na entrevista � r�dio mineira, o tucano tamb�m prometeu, caso seja vitorioso, manter um "conv�vio republicano" com o governador eleito, Fernando Pimentel (PT). "Os mineiros fizeram uma op��o para o governo do Estado e eu tenho que respeit�-la. Pol�tica � isso: voc� defende um caminho que acha mais adequado, como eu fiz, mas houve uma op��o por Pimentel. Eu o cumprimentei, desejando enorme sucesso em seu governo. � a democracia."

Em 2008, A�cio e o petista se aliaram para eleger Marcio Lacerda (PSB) prefeito de Belo Horizonte. "Sempre tivemos inclusive uma rela��o de amizade. T�nhamos campos pol�ticos opostos, mas nunca deixamos de nos respeitar", disse.

Em Bras�lia, Pimentel, no entanto, voltou a fazer cr�ticas aos tucanos mineiros, lembrando que a meta do PSDB era abrir uma vantagem de ao menos 2 milh�es de votos sobre Dilma no Estado. O petista, ex-ministro do Desenvolvimento Econ�mico Ind�stria e Com�rcio Exterior de Dilma, venceu Pimenta da Veiga no 1º turno, encerrando uma hegemonia de 12 anos dos tucanos no Estado. Pimentel obteve 53% dos votos ante 42% do tucano.

"Em Minas, foi a derrota da arrog�ncia e a vit�ria da humildade. Os nossos advers�rios falavam em n�meros", disse Pimentel, que participou de uma reuni�o na capital federal da campanha de Dilma com aliados pol�ticos e ministros.

Ele, contudo, evitou fazer progn�sticos sobre a vota��o que a presidente pode alcan�ar no 2.º turno em Minas Gerais. "N�o falo em n�mero de votos ou porcentual", disse Pimentel ao chegar no encontro.

Na entrevista � r�dio, A�cio repetiu que sua inten��o no 2.º turno � juntar for�as para "mudar a situa��o do Pa�s".

Apoios

"Recebi ontem com muita alegria a manifesta��o do Jarbas Vasconcelos (senador pelo PMDB de Pernambuco) e outros apoios que possam vir. Durante esta semana, teremos apoios expressivos", afirmou o candidato tucano.


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