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Estado de Minas

Feldman: Marina ouvir� grupo, mas � livre para escolher

Marina, que continua em S�o Paulo, pode anunciar sua posi��o neste segundo turno ainda hoje


postado em 09/10/2014 12:07 / atualizado em 09/10/2014 12:12

Bras�lia - O porta-voz da Rede Sustentabilidade, deputado Walter Feldman, disse na manh� desta quinta-feira, 9, que a ex-candidata do PSB � Presid�ncia da Rep�blica, Marina Silva, n�o compareceu ao encontro da coliga��o porque entende que este momento � de "protagonismo" dos partidos e que, se ela estivesse presente, tiraria o foco da reuni�o.

A ex-senadora quer ser informada sobre a posi��o das seis siglas que integraram a coliga��o para se pronunciar oficialmente. Marina, que continua em S�o Paulo, pode anunciar sua posi��o neste segundo turno ainda hoje.

O deputado disse que a ex-ministra deve levar em conta a posi��o da Rede e dos demais partidos da coliga��o, mas que ela tem liberdade para tomar uma decis�o individual. O aliado da ex-candidata desconversou ao ser questionado sobre o encontro dela com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. "A conversa que ela teve com FHC n�o sei dizer", afirmou.

Feldman destacou que a posi��o da Rede foi un�nime em negar apoio � candidata � reelei��o Dilma Rousseff (PT) por entender que as urnas demonstraram reprova��o ao atual governo. "� uma manifesta��o (da Rede) fora do muro", declarou.

A futura sigla liderada por Marina decidiu nesta quarta-feira recomendar o voto nulo, em branco ou no tucano A�cio Neves. Os marineiros recomendar�o que o candidato do PSDB incorpore as bandeiras defendidas no primeiro turno por Marina, entre elas o fim da reelei��o, mandato de cinco anos, demarca��o de terras ind�genas, fortalecimento da Funai (Funda��o Nacional do �ndio) e a interlocu��o com os movimentos populares.

A sigla em processo de cria��o diz, em nota divulgada nesta manh�, que h� um indiscut�vel desejo de mudan�a, mas que ele foi "tragado para dentro da velha polariza��o PT X PSDB e aprisionado nos limites de uma estrutura pol�tica em crise profunda".

Segundo a Rede, h� dificuldades de escolha de uma "alternativa real de mudan�a" e o Pa�s ainda n�o encontrou um caminho. "H� setores da Rede que consideram a polariza��o algo perverso", refor�ou Feldman.


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