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Estado de Minas

Feldman afirma que propostas n�o s�o exig�ncias para apoio do PSB a A�cio

Ex-coordenador da campanha de Marina Silva diz que apoio n�o pode ser imposto a A�cio


postado em 11/10/2014 06:00 / atualizado em 11/10/2014 07:24

S�o Paulo – O deputado licenciado Walter Feldman, que coordenou a campanha presidencial de Marina Silva (PSB), relativizou a quest�o da quantidade de demandas apresentadas pela ex-ministra para definir um poss�vel apoio a A�cio Neves (PSDB) no segundo turno. “N�o tem nenhum sentido acreditar que qualquer partido pol�tico, qualquer candidatura que n�o tenha ido ao segundo turno, tenha autoridade para fazer o seu programa valer”, afirmou.

Feldman refor�ou que a Rede – projeto de partido da ex-ministra do qual ele � porta-voz – e Marina n�o tratam o processo atual como negocia��o, mas como apresenta��o de pontos program�ticos. “Se essas quest�es forem tratadas no segundo turno, j� ser� uma vit�ria para n�s”, disse. Os documentos entregues ao PSDB trazem mais de uma dezena de temas, entre eles algumas quest�es pol�micas como manter a demarca��o de terras ind�genas uma prerrogativa do Executivo – h� projeto de lei em tr�mite transferindo essa prerrogativa para o Congresso – e a manuten��o da maioridade penal em 18 anos – A�cio j� se manifestou na campanha de primeiro turno a favor do projeto de seu vice, Aloysio Nunes, de reduzi-la para 16 anos em casos de crimes hediondos.

Pessoas pr�ximas a Marina t�m dito que a quest�o da maioridade seria essencial para ela, enquanto interlocutores tucanos indicam que seria um ponto inegoci�vel para A�cio. Feldman, por sua vez, diz que a conversa n�o se d� nesses termos.

Questionado sobre o motivo da demora de Marina em se posicionar – os partidos que a apoiaram j� deram suas posi��es e a pr�pria Rede j� indicou voto nulo ou em A�cio –, Feldman repetiu que ela aguarda um contato do candidato do PSDB e que o compasso da decis�o depende agora dos tucanos. O deputado disse tamb�m que � normal Marina se posicionar depois dos partidos. “Ela � a s�ntese de todo o processo pol�tico que revestiu aquele caminho que denominamos de terceira via.”

DIRET�RIO
O presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, informou ontem, por meio de nota, que a manuten��o da reuni�o do diret�rio nacional que eleger� a nova c�pula do sigla na segunda-feira atende aos interesses do partido. Os diret�rios estaduais do Amap� e Alagoas pediram o adiamento da reuni�o com o argumento de que a sucess�o precisaria ocorrer num momento menos tumultuado, depois do segundo turno. “Esta presid�ncia reconhece a legitimidade dos pedidos dos diret�rios estaduais do Amap� e de Alagoas, e outros apelos chegados oralmente com vistas ao adiamento da reuni�o de nosso diret�rio nacional, convocada, nos termos estatut�rios, para o pr�ximo dia 13 do corrente, com a finalidade de eleger a Comiss�o Executiva Nacional que dirigir� os destinos de nosso partido no pr�ximo tri�nio", disse o presidente da sigla em nota.

“Entende, por�m, que a manuten��o de sua convoca��o � o que, nas condi��es, melhor atende aos interesses do partido e neste sentido indefere referidos pedidos, mantendo os termos do edital convocat�rio j� publicado”, completou a nota. A ala do PSB de Pernambuco articula a substitui��o de Amaral pelo atual secret�rio-geral da legenda, Carlos Siqueira.


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