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Estado de Minas

Dilma volta a defender reforma pol�tica


postado em 14/10/2014 00:12 / atualizado em 14/10/2014 07:22

Bras�lia – A presidente e candidata � reelei��o pelo PT, Dilma Rousseff, voltou a defender nessa segunda-feira, em entrevista coletiva no Pal�cio da Alvorada e em ato com movimentos sociais, uma ampla reforma pol�tica no pa�s. Ao longo do per�odo eleitoral, ela tem dito tamb�m que essa � a “m�e de todas as reformas”. Desde as manifesta��es de rua, no ano passado, a presidente defende que sejam analisados por meio de plebiscito v�rios aspectos do atual sistema pol�tico brasileiro, mas, especialmente, o financiamento de campanha, a paridade entre candidatos homens e mulheres nas elei��es para os legislativos (o mesmo n�mero de candidatos de cada sexo) e o fim das coliga��es partid�rias para o Congresso e assembleias.

Logo ap�s a entrevista, Dilma participou de ato de campanha com representares do Movimento Sem Terra (MST) e outros 18 segmentos sociais. O palco montado em um hotel ao lado do Alvorada, reuniu tamb�m apoiadores petistas. O objetivo do ato foi entregar � candidata cerca de 8 milh�es de assinaturas coletadas em favor da realiza��o de plebiscito para a reforma pol�tica.

“Eu diria de forma radical: eu n�o acredito que a gente consiga aprovar as propostas mais importantes, como � o caso do fim do financiamento empresarial de campanha, sem que isso seja votado num plebiscito. N�o basta convocar Assembleia Constituinte, tem que votar em plebiscito. Se n�o votar, n�o tem for�a suficiente para fazer”, afirmou Dilma. Segundo ela, o Congresso n�o se “auto-reforma” e os congressistas n�o mudam o sistema pol�tico enquanto t�m mandatos, por isso a necessidade da consulta popular.

Na entrevista, Dilma falou sobre a reelei��o, cujo fim � defendido por seu advers�rio A�cio Neves (PSDB), e afirmou que precisa primeiro ver uma proposta para se pronunciar. “Ningu�m consegue fazer um governo efetivo com quatro anos. Com cinco? Pode ser, eu n�o sei”, afirmou.

Durante o ato com militantes, ela fez ataques ao partido de A�cio. Disse que seu governo priorizou a �rea social, enquanto as gest�es do PSDB promoveram o desemprego e a exclus�o dos pobres no pa�s. “Ao contr�rio deles, n�s empregamos. Eles desempregam. N�s n�o aceitamos que o sal�rio m�nimo seja raz�o de infla��o. Nunca aceitamos isso, da� o sal�rio cresceu 71% acima da infla��o. Hoje � bem diferente o sal�rio m�nimo do que era na �poca deles.”

Lula

No Alvorada, a presidente afirmou que ajudar� o ex-presidente Lula caso ele queira voltar a disputar a Presid�ncia em 2018, como j� havia sinalizado o dirigente nacional do PT Rui Falc�o em entrevista coletiva na semana passada. “Olha, isso foi dito pelo Rui Falc�o, o presidente Lula n�o me disse isso, agora se depender de mim, com certeza eu ajudo”, disse Dilma, em resposta aos jornalistas.


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