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Estado de Minas

Nova dire��o do PSB destaca apoio a A�cio Neves


postado em 14/10/2014 00:12 / atualizado em 14/10/2014 07:34

O PSB oficializou nessa segunda-feira a troca de comando, confirmando a sa�da do ex-ministro da Ci�ncia e Tecnologia do governo Lula Roberto Amaral da presid�ncia da sigla. A chapa �nica para o comando da legenda, encabe�ada por Carlos Siqueira, ex-primeiro-secret�rio geral, foi aclamada por unanimidade, em reuni�o no Hotel Nacional, em Bras�lia, e reafirmou o apoio a A�cio.

Contr�rio ao apoio ao tucano no segundo turno – decis�o tomada pela Executiva da sigla na quinta-feira por 21 votos a sete –, Amaral defendia a reelei��o de Dilma e havia assumido interinamente o cargo ap�s a morte do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, em 13 de agosto. Siqueira assume o posto depois de ter abandonado a equipe de campanha de Marina Silva � Presid�ncia, no primeiro turno, quando a socialista se tornou a cabe�a de chapa.

Em seu discurso de posse, Siqueira fez refer�ncia � alian�a com o tucano e disse que “o PSB precisa emprestar ao novo governo as perspectivas de um projeto que aprofunde as conquistas sociais das �ltimas d�cadas”.

Durante entrevista depois de ser eleito, Siqueira afirmou que o PSB n�o negociou cargos, em troca de apoio da campanha tucana. “� uma absoluta impropriedade dizer que a dire��o do partido est� tratando com A�cio sobre a ocupa��o de cargos. Temos por h�bito fazer alian�a program�tica, alian�a em torno de ideias, em torno de compromissos.”

Como vice-presidente da executiva, assume Paulo C�mara, rec�m-eleito governador de Pernambuco. H� ainda o deputado federal Beto Albuquerque (RS), vice-presidente de Rela��es Governamentais, e o senador Jo�o Capiberibe (AP), vice-presidente de Rela��es Interpartid�rias. A nova executiva tem 37 integrantes.

AUS�NCIAS Nem Roberto Amaral nem a ex-prefeita Luiza Erundina compareceram � reuni�o. L�dice da Mata (PSB-BA) leu uma carta representando a ala dos descontentes. Intitulado “Conclama��o dos Socialistas”, o documento afirma que a decis�o da executiva nacional em apoiar o tucano � eleitoral e n�o trata da “esquerda” nem se refere ao “socialismo renovador". “Independentemente do resultado da elei��o presidencial de 2014, o PSB precisa reafirmar os princ�pios essenciais da sua natureza renovadora e socialista”, diz outro trecho.


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