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Estado de Minas

TSE nega pedido para suspender propaganda de A�cio

Nas inser��es, dois atores falam ao ouvido de uma terceira atriz, que simula ser uma eleit ora


postado em 16/10/2014 16:07 / atualizado em 16/10/2014 16:43

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou dois pedidos de liminar para suspender inser��es televisivas veiculadas pela campanha presidencial do tucano A�cio Neves que ironizam o PT. As pe�as questionadas pela campanha � reelei��o de Dilma Rousseff (PT) foram ao ar na segunda-feira e na ter�a-feira. As propagandas dos tucanos acusam o PT de apostar no medo para ganhar as elei��es.

Nas inser��es, dois atores falam ao ouvido de uma terceira atriz, que simula ser uma eleitora. "Eles s� pensam nos ricos", diz o ator, em um dos ouvidos da eleitora. "Eles v�o acabar com os programas sociais", afirma uma atriz, do outro lado. "N�o vote no A�cio, n�o vote no A�cio", diz o ator.

"� assim que o PT quer amedrontar voc�, com fofocas e boatos, mentiras. Mas, na verdade, quem tem medo s�o eles. Medo de perder a elei��o, o poder, os privil�gios. Medo que se investigue a corrup��o na Petrobras ou as obras superfaturadas. Eles � que est�o com medo, porque sabem que a mudan�a j� come�ou", afirma a eleitora, em uma fala diretamente para a c�mera. Em seguida, um narrador diz: "A mudan�a � A�cio".

O ministro Herman Benjamin, relator das duas a��es no TSE, negou os pedidos para se conceder a liminar por entender que as demandas n�o s�o urgentes e que � preciso, primeiro, ouvir a defesa de A�cio. "Tenho que o espa�o destinado � propaganda eleitoral � o locus apropriado para a discuss�o de propostas e a cr�tica de posturas pol�ticas entre os contendores do processo eleitoral, especialmente em segundo turno, quando os candidatos rivais disp�em de igual tempo para veicular sua propaganda no r�dio e na televis�o", afirmou o ministro do TSE. "Desse modo, parece mais prudente, em prol da liberdade de express�o e do princ�pio do contradit�rio, n�o deferir a liminar por ora, sem preju�zo de reflex�o mais aprofundada no momento oportuno", concluiu.


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