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Estado de Minas

Representantes do LGBT anunciam apoio a A�cio


postado em 19/10/2014 13:37 / atualizado em 19/10/2014 13:49

Representa��es partid�rias ligadas ao movimento LGBT (L�sbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) divulgaram uma carta de apoio ao candidato do PSDB � presid�ncia, A�cio Neves. As representa��es s�o de partidos da base do tucano e do pr�prio PSDB: Diversidade Tucana (PSDB), PV Diversidade (PV), PPS Diversidade (PPS), PTB Diversidade (PTB), LGBT Socialista (PSB) e Rede Diversidade (Rede) - este �ltimo, do projeto de partido da ex-ministra Marina Silva.

No documento, s�o ressaltados pontos do programa de A�cio considerados como avan�os pela comunidade LGBT, al�m de retrocessos recentes na pauta de igualdade para pessoas com diferentes orienta��es sexuais. Apesar do apoio, as representa��es criticam a aproxima��o do candidato de figuras pol�ticas consideradas conservadoras e homof�bicas. "Gostar�amos de cobrar do candidato uma posi��o mais firme de comprometimento com nossas reivindica��es e uma fala decisiva anti Levy Fidelix, Malafaia, Bolsonaro e Feliciano em seu poss�vel governo", disse.

O candidato � Presid�ncia derrotado em primeiro turno Levy Fidelix declarou apoio a A�cio. Em debates do primeiro turno, Levy fez declara��es consideradas homof�bicas que geraram uma s�rie de protestos. O l�der evang�lico pastor Silas Malafaia, o deputado e tamb�m pastor Marco Feliciano (PSC), representante do Minist�rio Madureira, bra�o da Assembleia de Deus, e o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), campe�o de votos no seu estado, tamb�m apoiam o candidato do PSDB � Presid�ncia.

Entre os principais pontos elogiados pelas representa��es partid�rias LGBT est�o os compromissos do programa de A�cio com a criminaliza��o da homotransfobia e a defesa do casamento civil igualit�rio, com direito � ado��o por casais homoafetivos.

Em rela��o aos retrocessos recentes, o documento cita o recuo na distribui��o de material did�tico destinado a combater o bullying e promover o respeito � diversidade nas escolas de ensino m�dio; o recuo na propaganda de preven��o � aids para casais gays, apesar de o governo atual ter registrado eleva��o de 11% nos casos de contamina��o; al�m do que chamam de "enterro" da lei que criminaliza a homotransfobia, por iniciativa da Secretaria de Rela��es Institucionais.

A carta tamb�m critica as diretrizes de governo da campanha � reelei��o de Dilma Rousseff (PT) por usar o termo "op��o sexual". "� um claro aceno �s for�as que lutam contra os avan�os da cidadania LGBT, j� que o termo � notoriamente recha�ado pelos movimentos sociais", diz a carta.


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