(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

A�cio: campanha ser� considerada a de mais baixo n�vel

O tucano conclamou os eleitores a usarem as cores da bandeira brasileira nos pr�ximos dias, em sinal de apoio a sua candidatura


postado em 23/10/2014 18:37 / atualizado em 23/10/2014 19:27

(foto: Marcos Fernandes / Coligação Muda Brasil)
(foto: Marcos Fernandes / Coliga��o Muda Brasil)

O candidato do PSDB � Presid�ncia, A�cio Neves, reclamou nesta quinta-feira do que chamou de "campanha de mais baixo n�vel desde a redemocratiza��o". O tucano reagiu aos ataques que vem recebendo do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. "O ex-presidente Lula se sujeita a cumprir papel de protagonista de uma campanha s�rdida e criminosa", afirmou. "Ele sai dessa campanha como figura menor da pol�tica brasileira", completou, ainda em refer�ncia a Lula.

Com rela��o aos resultados das pesquisas de inten��o de voto, que mostram a advers�ria Dilma Rousseff (PT) entre 6 e 8 pontos � frente dele em votos v�lidos, A�cio disse n�o parar para avaliar pesquisas e ter certeza "absoluta" da vit�ria no pr�ximo domingo.

Questionado sobre como enfrenta a hostilidade dos advers�rios que o chamam de "filhinho de papai" e "playboy", A�cio disse que aos 22 anos j� disputava elei��es e lembrou os "trinta anos de vida p�blica". "Domingo � noite falarei com voc�s como presidente eleito", disse A�cio, em entrevista coletiva no comit� eleitoral do Rio, no Leblon (zona sul).

O tucano levou a filha mais velha, Gabriela, de 23 anos, para a entrevista coletiva e fez uma s�rie de promessas como estender o hor�rio de funcionamento das creches e da pr�-escola at� as 20 horas e garantir que a licen�a-maternidade de mulheres com filhos prematuros que continuam internados s� passar� a contar a partir do dia em que os beb�s sa�rem do hospital.

A�cio conclamou os eleitores a usarem as cores da bandeira brasileira nos pr�ximos dias, em sinal de apoio � sua candidatura. "A espiral silenciosa que se forma vai nos levar � vit�ria", declarou. "N�o paro para avaliar pesquisa. Sen�o, eu n�o estaria no segundo turno. Vimos no primeiro turno a dist�ncia entre a vontade do eleitor e o que diziam as pesquisas", afirmou o candidato. O tucano disse, por�m, que os resultados mais recentes s�o est�mulo para os aliados que entraram em clima de vit�ria no in�cio do segundo turno. "Pesquisas servir�o de �nimo para os companheiros que achavam que a coisa j� caminhava com naturalidade", afirmou.

O tucano informou ter pesquisas internas de tr�s institutos que apontam empate ou ligeira vantagem sobre Dilma. A�cio citou casos de boatos sobre o fim do Bolsa Fam�lia, em caso de vit�ria do PSDB, para protestar contra os ataques da reta final da campanha. "No futuro, a campanha ser� tida como a de mais baixo n�vel desde a redemocratiza��o. A campanha conduzida pelos advers�rios � a mais s�rdida e mentirosa. Quem age dessa forma s�rdida n�o est� preparado para a democracia. A verdade vai vencer a mentira, a responsabilidade vai vencer a informa��o caluniosa. O Brasil n�o merece uma campanha nesse n�vel." A�cio voltou a dizer que, independentemente do resultado, "a candidata oficial j� � derrotada".


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)