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Estado de Minas

Temer pede votos em Barueri-SP


postado em 24/10/2014 13:01 / atualizado em 24/10/2014 13:12

Barueri - Candidato a vice na chapa de Dilma Rousseff e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer comentou nesta sexta-feira em Barueri, regi�o metropolitana de S�o Paulo, o papel de seu partido no governo caso seja reeleito no pr�ximo domingo. "O PMDB vai participar como vem participando das pol�ticas p�blicas do Pa�s. Essa hist�ria de ter ou n�o minist�rios � irrelevante. O importante � que o PMDB seja ouvido, e nos �ltimos tempos foi ouvido, sobre as pol�ticas p�blicas do Pa�s", disse o vice-presidente da Rep�blica.

Nos �ltimos quatro anos, muitas vezes coube a Temer a tarefa de acalmar lideran�as de seu partido descontentes com o espa�o recebido no governo Dilma. Alguns dos maiores embates entre governo e PMDB aconteceram na C�mara dos Deputados, onde o l�der Eduardo Cunha travou vota��es em repres�lia ao governo. Parte do diret�rio fluminense do PMDB apoiou A�cio Neves nesta elei��o, mesmo com Temer compondo a chapa de Dilma.

Com a aproxima��o de parlamentares peemedebistas a A�cio, aumentou a especula��o sobre qual seria o papel do partido em um eventual governo tucano. O governador do Paran�, Beto Richa, chegou a dizer na semana passada que A�cio n�o precisaria excluir o PMDB. O pr�prio A�cio afirmou que governaria com "o lado bom" do PMDB. "Sou muito amigo do A�cio, mas o PMDB vai participar � do governo da Dilma", brincou o vice-presidente.

Ap�s a entrevista, Temer saiu em caminhada pelas ruas do centro de Barueri seguido por um carrinho de som que criticava o governo FHC: "N�o vamos dar oportunidade �queles que foram os exterminadores do futuro do Brasil", disse um sindicalista. "A classe trabalhadora, ao contr�rio do que disse o FHC, n�o � burra", completou outro. Durante a curta caminhada, Temer estava rodeado por dezenas de militantes, cumprimentou eleitores e tirou fotos. "Sou 13! Por causa da Dilma. Mas gosto dele tamb�m", disse o vendedor Rafael Calisto, que tirou um selfie com o vice-presidente. Mais � frente, ap�s ser cumprimentada por Temer, outra vendedora admitia que n�o conhecia o pol�tico: nunca nem vi.

Temer fez ainda um breve discurso na pra�a e demonstrou confian�a em abrir uma vantagem ainda maior do que a apontada pelas pesquisas de ontem. "Estando aqui em Barueri eu vou dizer para voc�s: a lideran�a n�o vai ser 8% n�o, vai ser 12%", discursou o peemedebista. Ap�s o discurso, foi saudado por correligion�rios. "N�s somos PMDB. Ent�o, se o PMDB � Dilma, n�s tamb�m somos Dilma", disse o vereador J�nio Gon�alves.


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