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Estado de Minas

Ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi exalta Dilma e diz que filho � seu 'continuador'


postado em 26/10/2014 10:07 / atualizado em 26/10/2014 10:16

S�o Paulo, 26 - Pouco mais de tr�s anos ap�s deixar o governo exonerado pela presidente Dilma Rousseff (PT), em meio a uma s�rie de den�ncias, o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi rompeu o sil�ncio e exaltou, em entrevista exclusiva ao Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, a agora candidata � reelei��o. "Eu n�o guardo m�goas. Ao contr�rio, da presidente eu s� tenho agradecimentos", afirmou ele. "Eu sa� contra a vontade ela, que fez um forte apelo para eu ficar. Sa� muito em fun��o do sentimento da minha fam�lia", garantiu.

Rossi permaneceu no cargo de 24 de abril de 2010 a 17 de agosto de 2011, entre o fim do segundo mandato do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) e os primeiros meses do mandato de Dilma. Investigado pela Pol�cia Federal sob suspeita de fraude no Programa Anual de Educa��o Continuada (Paec) e ainda acusado de ter viajado em um jatinho de uma empresa do setor do agroneg�cio, Rossi afirma que at� hoje "n�o fizeram qualquer acusa��o" contra ele. "Parece que objetivo acabava no dia que eu ca�", afirmou.

Ele ressalta que n�o pretende mais voltar � vida p�blica, continua em Ribeir�o Preto (SP), onde mora, mas ainda participa da vida partid�ria, no PMDB, partido que � presidido em S�o Paulo pelo seu filho, o deputado federal eleito Baleia Rossi. "Eu j� tenho o meu continuador, que � o Baleia", afirmou o ex-ministro sobre seu herdeiro pol�tico.

Durante evento pela reelei��o de Dilma neste semana na cidade paulista, com a presen�a do vice-presidente Michel Temer, Wagner Rossi relembrou, no entanto, seu tempo de pol�tico com um discurso exaltado em defesa da reelei��o de Dilma. "Eu sou 15 (n�mero do PMDB) e voto 13 (do PT), porque agora � 13 para todo mundo", assim ele encerrou o pronunciamento.

Pouco antes, o ex-ministro, ainda assediado por militantes do PMDB, criticou, ao Broadcast, o clima acirrado da campanha eleitoral, com trocas de acusa��es entre os dois advers�rios e ainda de agress�es entre militantes. "Esse n�vel mais acirrado tem de ser superado no dia seguinte e a verdade � que o Pa�s se dividiu e se hostilizou reciprocamente", disse. "Somos uma democracia madura h� 30 anos e ven�a quem vencer, espero que seja Dilma, uma nova uni�o nacional precisa ser criada porque o Pa�s est� saindo dividido dessa campanha", concluiu.


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