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Estado de Minas

A�cio: se for eleito, primeira miss�o � unificar o pa�s


postado em 26/10/2014 12:19 / atualizado em 26/10/2014 12:40

O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, disse na manh� deste domingo que, se for eleito, sua primeira miss�o ser� unificar o pa�s, que se dividiu entre sua candidatura e a da advers�ria, a presidente e candidata � reelei��o pelo PT, Dilma Rousseff. Em entrevista coletiva concedida depois de votar no col�gio Milton Campos, no Bairro de Lourdes, em Belo Horizonte, cidade onde a advers�ria petista come�ou sua milit�ncia pol�tica na juventude, A�cio disse que est� mais preparado do que Dilma para governar.

"Me vejo em melhores condi��es de fazer este entendimento e governar o Brasil do que minha advers�ria", disse, reiterando que pretende cumprir cada um de seus compromissos de campanha e governar para os que mais precisam, os pobres e mostrar que "o terrorismo feito pela campanha advers�ria tinha o intuito de fazer o PT se perpetuar no poder". E frisou: "Estou pronto para ser o presidente de todos, da uni�o nacional e de um novo ciclo de crescimento e desenvolvimento sustent�vel no Brasil."

Antes da coletiva, em r�pido pronunciamento feito ao lado da esposa, Let�cia Weber, ambos vestidos de azul, A�cio disse que esta campanha eleitoral teve duas marcas antag�nicas e fortes. A primeira, protagonizada pelo PT, que foi "a mais s�rdida campanha jamais feita no Pa�s, com ofensas, cal�nias e mentiras, protagonizada por um partido pol�tico que quer se manter no poder". Segundo ele, a forma como o PT tratou seus advers�rios neste pleito � uma triste hist�ria da democracia brasileira.

Depois das cr�ticas � campanha advers�ria, o presidenci�vel tucano disse que a outra marca, numa refer�ncia � sua candidatura, deixar� como lembran�a no Brasil a mobiliza��o das pessoas nas ruas. "Outra extraordin�ria marca que o Brasil ir� se lembrar � a do Brasil que acordou e foi para as ruas para dizer que n�o aceita mais que um partido se julgue dono do nosso destino." (Elizabeth Lopes e Pedro Venceslau, enviados especiais, e Marcelo Portela, correspondente)


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