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Estado de Minas

Dilma anuncia substituto de Mantega logo, diz Mercadante


postado em 05/11/2014 12:19 / atualizado em 05/11/2014 11:48

O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, afirmou nesta quarta-feira que a presidente Dilma Rousseff indicar� "em breve" o pr�ximo ministro da Fazenda. Mercadante evitou falar sobre a alta no pre�o da gasolina e respondeu: "Em rela��o a isso a�, voc� pergunta para o ministro da Fazenda (Guido Mantega). Acabou a campanha e n�o sou mais porta-voz da economia", disse.

Depois de participar de evento promovido pela Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), Mercadante afirmou que Dilma assumiu o compromisso de priorizar as propostas da ind�stria, compostas por 42 a��es para melhorar a competitividade. "Dilma assumiu compromisso de tratar isso como prioridade. Enquanto eu estiver na casa civil, vamos encaminhar com outras �reas econ�micas do governo", disse. O ministro acrescentou que haver� uma reuni�o na semana que vem para fazer a agenda da ind�stria avan�ar. Ele foi aplaudido pelo empresariado no evento.

Super�vit e congresso

Mercadante, demonstrou preocupa��o com a oposi��o que o governo encontrar� no Congresso Nacional para aprovar o projeto de lei de altera��o na meta do super�vit prim�rio das contas do setor p�blico para 2014. "Espero que o Congresso sustente a escolha de reduzir (meta de) super�vit prim�rio. N�o podemos trazer pra c� experi�ncia dos EUA, que o Congresso ficou meses discutindo quest�o da d�vida", disse. Ele defendeu, ainda, que o rigor fiscal alivia a pol�tica monet�ria.

"Esperamos n�o repetir o que houve com congresso americano, onde houve impasse entre governo e oposi��o", disse, defendendo uma pol�tica antic�clica. "Das 20 maiores economia do mundo, 17 est�o com d�ficit prim�rio para fazer pol�tica de recupera��o da economia", afirmou.

"O nosso Congresso tem maturidade e sabe que precisamos continuar tendo rigor fiscal, que ajuda a aliviar a pol�tica monet�ria". Mercadante ainda defendeu os "gastos sociais" e a desonera��o, que, segundo ele, mant�m o n�vel de atividade e o emprego no Pa�s, mesmo num cen�rio de crise internacional.

Mercadante disse ainda que sempre � poss�vel cortar gastos. "Corte em gasto p�blico � como corte de cabelo, tem que cortar sempre", disse. "O que n�o d� para fazer � corte dr�stico, que imponha trajet�ria recessiva. Temos que manter emprego e renda da popula��o. Como n�o d� para crescer para fora, s� conseguimos crescer com mercado interno forte, que � o que est� amenizando o impacto da crise internacional".

Preocupada com o risco de ser derrotada em um tema fundamental no Congresso, a presidente Dilma Rousseff corre contra o tempo para enviar, at� o in�cio da pr�xima semana, o projeto de lei de altera��o na meta do super�vit prim�rio das contas do setor p�blico para 2014, a poupan�a feita pelo governo para pagar os juros da d�vida p�blica.

O governo n�o tem um "plano B" e v� com grande preocupa��o a resist�ncia de parlamentares da oposi��o e dos aliados rebelados de sua base. Integrantes da oposi��o no Congresso declararam que v�o trabalhar contra a aprova��o do projeto.


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